A cidade de Mohenjo-Daro, no Paquistão,  que faz parte da civilização do Vale do Indo, foi palco de um dos maiores mistérios da humanidade. A cidade hoje é um grande sítio arqueológico com mais de 4000 anos localizado no Paquistão. O nome dela ainda é indecifrável sendo escrita na linguagem Sindhi que quer dizer "Monte dos Mortos"
Antiga sede de uma civilização  da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local  onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo  significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de  algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um local  onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar  onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.
A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra.  As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que  as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as  vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram  ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à  morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.
 
| A radiação letal matou varias pessoas instantaneamente. | 
Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construida por volta de 2600 a.C., e foi abandonada por volta de 1700 a.C., provavelmente devido a uma mudança do curso do rio que suportava esta civilização.
Os "deuses" teriam destruído a cidade
Nele  estão  descritas as batalhas de Ravana de Lanka, que força o irmão  Dhanada a retirar-se  para o Himalaia, apoderando-se de seu reino.  Ravana o segue, vence e toma para  si o veículo voador do irmão, o  prestigiado Pushpaka Vimana.
Com  os restos de  Mohenjo Daro e de seus habitantes, encontrou-se também  uma pequena cabeça em  Terracota, sem rosto, com um estranho "visor" na altura dos olhos, batizado de  "elmo de  guerra", mas que hoje, por ter desaparecido misteriosamente da  mesma forma que os corpos (sim isso mesmo que você leu, os corpos e os artefatos  ‘desaparecem’!), só podem ser vistos através das fotos realizadas por  Davenport e Vincenti.
Eis a pequena cabeça de Terracota, com o  visor
Curiosidade:   jamais foi encontrado um elmo daquele tipo. Os primeiros assentamentos  às  margens do Indo remontam há mais de 9.000 anos.  
Segundo as  estimativas, existiam por lá mais de 2.500 centros habitados.  
O principal  recurso econômico eram as manufaturas cerâmicas de excepcional qualidade  tecnológica, com alto teor de sílica.
Mohenjo Daro a  “Colina dos Mortos”
Diz-se  que Mohenjo  Daro teria sido destruída pela explosão de duas das  numerosas fornalhas lá  instaladas, em razão de uma excessiva  temperatura atingida pela câmara de  combustão, evidenciado, segundo a  ciência materialista/reducionista  [leia-se  Pseudociencia], por blocos parcialmente fundidos e milhares de  fragmentos de argila vitrificada. 
Os "deuses" teriam destruído a cidade
Dessas  análises,  efetuadas pelo Instituto de Mineralogia da Universidade de  Roma, resultou, que a  argila teria sido submetida a temperaturas  superiores a 1.500 °C por frações de  segundo. 
Tal  ocorrência,  teria iniciado um processo de fusão que logo foi  interrompido, o que excluiria a  possibilidade de que uma fornalha ou  menos ainda uma calamidade natural pudesse  ter produzido esse efeito.
Os  resultados  foram confirmados pelo professor Bruno Di Sabatino,  vulcanólogo do Instituto de  Mineralogia e Petrografia, com a  colaboração do professor Amuleto Flamini e pelo  doutor Giampaolo  Ciriaco. 
Outro indício da  ausência de fenômenos vulcânicos ou sísmicos é a de que os poços de água  permaneceram intactos em seu lugar. 
Segundo Davenport,  especialista em sânscrito, o Ramayana ofereceria a leitura correta dos acontecimentos.  
De acordo com as escrituras citadas no Mahabharata, e no Rig Veda, algumas cidades asiáticasm principalmente no Império Indo -Persa foram palco de batalhas bélicas extremamente destruidoras, onde se via naves com poderio bélico chamadas Vimanas que dizimaram cidades inteiras num piscar de olhos:
“cuka,  a bordo de uma vimana de grande potencia, lançou sobre a cidade um  projétil único triplo carregado com todo o poder do universo. Uma coluna  incandescente de fumaça e chamas, tão brilhante como o de 10 mil sois,  subiu em todo seu explendor...quando o Vimana chegou a terra de volta,  parecia um bloco de esplendida de antimônio descansando no chão.”
Mahabharatha (devanágari: महाभारत, transl. Mahābhārata)
Guerras antigas mistériosas entre pessoas com recursos  muito superiores aos das pessoas dos tempos antigo.  
Leia Também: Vimanas: UFOS na Antiguidade
 





 
 

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