sexta-feira, 8 de abril de 2011

Conheça o mistério de Mohenjo - Daro

A cidade de Mohenjo-Daro, no Paquistão,  que faz parte da civilização do Vale do Indo, foi palco de um dos maiores mistérios da humanidade. A cidade hoje é um grande sítio arqueológico com mais de 4000 anos localizado no Paquistão. O nome dela ainda é indecifrável sendo escrita na linguagem Sindhi que quer dizer "Monte dos Mortos"



Mohenjo Daro


Antiga sede de uma civilização da qual se ignoram as causas do repentino desaparecimento, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico, cujo significado nos é ainda desconhecido, e onde também se usavam roupas de algodão, as mais antigas já descobertas. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.

A maioria são esqueletos com traços de carbonização e calcinação de vítimas de morte repentina e violenta. Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As posições e os locais onde foram descobertas as ossadas indicam que as mortes foram repentinas, sem que houvesse tempo hábil para que as vítimas dessem conta do que estava ocorrendo. As vidas das pessoas foram ceifadas enquanto realizavam suas atividades diárias. Passaram do sono à morte junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.

A radiação letal matou varias pessoas instantaneamente.

Mohenjo Daro situa-se aproximadamente a 400 milhas de Harappa. Foi construida por volta de 2600 a.C., e foi abandonada por volta de 1700 a.C., provavelmente devido a uma mudança do curso do rio que suportava esta civilização.


Com os restos de Mohenjo Daro e de seus habitantes, encontrou-se também uma pequena cabeça em Terracota, sem rosto, com um estranho "visor" na altura dos olhos, batizado de "elmo de guerra", mas que hoje, por ter desaparecido misteriosamente da mesma forma que os corpos (sim isso mesmo que você leu, os corpos e os artefatos ‘desaparecem’!), só podem ser vistos através das fotos realizadas por Davenport e Vincenti.

Eis a pequena cabeça de Terracota, com o visor


Curiosidade: jamais foi encontrado um elmo daquele tipo. Os primeiros assentamentos às margens do Indo remontam há mais de 9.000 anos.

Segundo as estimativas, existiam por lá mais de 2.500 centros habitados.

O principal recurso econômico eram as manufaturas cerâmicas de excepcional qualidade tecnológica, com alto teor de sílica.

Mohenjo Daro a “Colina dos Mortos

Diz-se que Mohenjo Daro teria sido destruída pela explosão de duas das numerosas fornalhas lá instaladas, em razão de uma excessiva temperatura atingida pela câmara de combustão, evidenciado, segundo a ciência materialista/reducionista [leia-se Pseudociencia], por blocos parcialmente fundidos e milhares de fragmentos de argila vitrificada.



Os "deuses" teriam destruído a cidade



Dessas análises, efetuadas pelo Instituto de Mineralogia da Universidade de Roma, resultou, que a argila teria sido submetida a temperaturas superiores a 1.500 °C por frações de segundo.

Tal ocorrência, teria iniciado um processo de fusão que logo foi interrompido, o que excluiria a possibilidade de que uma fornalha ou menos ainda uma calamidade natural pudesse ter produzido esse efeito.

Os resultados foram confirmados pelo professor Bruno Di Sabatino, vulcanólogo do Instituto de Mineralogia e Petrografia, com a colaboração do professor Amuleto Flamini e pelo doutor Giampaolo Ciriaco.

Outro indício da ausência de fenômenos vulcânicos ou sísmicos é a de que os poços de água permaneceram intactos em seu lugar.
Segundo Davenport, especialista em sânscrito, o Ramayana ofereceria a leitura correta dos acontecimentos.

Nele estão descritas as batalhas de Ravana de Lanka, que força o irmão Dhanada a retirar-se para o Himalaia, apoderando-se de seu reino. Ravana o segue, vence e toma para si o veículo voador do irmão, o prestigiado Pushpaka Vimana.

De acordo com as escrituras citadas no Mahabharata, e no Rig Veda, algumas cidades asiáticasm principalmente no Império Indo -Persa foram palco de batalhas bélicas extremamente destruidoras, onde se via naves com poderio bélico chamadas Vimanas que dizimaram cidades inteiras num piscar de olhos:




“cuka, a bordo de uma vimana de grande potencia, lançou sobre a cidade um projétil único triplo carregado com todo o poder do universo. Uma coluna incandescente de fumaça e chamas, tão brilhante como o de 10 mil sois, subiu em todo seu explendor...quando o Vimana chegou a terra de volta, parecia um bloco de esplendida de antimônio descansando no chão.”

Mahabharatha (devanágari: महाभारत, transl. Mahābhārata)



Guerras antigas mistériosas entre pessoas com recursos muito superiores aos das pessoas dos tempos antigo.

Tal tecnologia usada nos tempos antigos nos leva a perceber que não se pode deixar para escanteio e afirmar que uma simples catástrofe natural seria a causa do desaparecimento de uma cidade inteira deixando rastros de radiação sem justa causa. Isso não seria Ceticismo seria muita cara de pau!


Leia Também: Vimanas: UFOS na Antiguidade



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