tag:blogger.com,1999:blog-59940150975345135872024-03-13T00:28:32.573-03:00Mistérios do UniversoTeorias da Conspiração, Ufologia, História, Ciência,Astrofísica, Astronomia, Astrobiologia, Cosmologia, Religião e tudo que está relacionado com o novo tempo e a possibilidade de Vida Extraterrestre.Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.comBlogger398125tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-7905777574163767292014-02-23T13:14:00.000-03:002014-02-23T13:18:15.054-03:00Eclipse Lunar Total será visto no Brasil em abril<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /><br /><a href="http://1.bp.blogspot.com/-HkC9tvaURm4/UwoeLb9j3NI/AAAAAAAAE7Y/ZEJJO-5El6c/s1600/Eclipse+Lunar+2014.jpg"><img border="0" height="502" src="https://1.bp.blogspot.com/-HkC9tvaURm4/UwoeLb9j3NI/AAAAAAAAE7Y/ZEJJO-5El6c/s1600/Eclipse+Lunar+2014.jpg" width="640" /></a><br /><br />Durante o ano de 2014 ocorrerão 4 Eclipses: 2 Eclipses do Sol e 2 Eclipses da Lua. Os Eclipses sempre mantiveram uma posição privilegiada quando se trata de astronomia e observação celeste. Mesmo para as pessoas leigas ou desinteressadas no assunto, a observação de um Eclipse Solar Total, por exemplo induz as pessoas a observarem o céu. Antigos tinham o eclipse como mal presságio, algumas tribos antigas batiam os tambores em cerimônia para afastar um possível dragão que encobria a luz do Sol. </span></span><br />
<div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br />O primeiro Eclipse deste ano será visto em todo território do Brasil. </span></span><br />
<div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br />Para alguns estados, com o AC, MT, MS, RO e RR, o horário de início do fenômeno é 00:54 do dia 15 de abril. Nos demais estados, o eclipse começará às 01:54, ponto máximo às 04:46 e término às 07:38. O evento terá uma magnitude penumbral de 2.318 (essa é a fração da Lua obscurecida pela entrada de penumbra da Terra) e magnitude umbral de 1.291 (fração da Lua obscurecida pela umbra da Terra). <br /><br />Compartilhe para que mais pessoas possam desfrutar deste grande evento astronômico! <br /><br />Publicado por: Felipe Sérvulo <br /><br />Fonte: Previsões Eclipse por Fred Espenak e O'Byrne Chris (NASA's GSFC).</span></span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;">
</span></span></div>
</div>
</div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F1.bp.blogspot.com%2F-HkC9tvaURm4%2FUwoeLb9j3NI%2FAAAAAAAAE7Y%2FZEJJO-5El6c%2Fs1600%2FEclipse%2BLunar%2B2014.jpg&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://1.bp.blogspot.com/-HkC9tvaURm4/UwoeLb9j3NI/AAAAAAAAE7Y/ZEJJO-5El6c/s1600/Eclipse+Lunar+2014.jpg" -->Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-46700580921733418512013-12-24T14:38:00.000-03:002013-12-24T14:38:10.613-03:00Natal, uma festa pagã!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<img alt="Foto: Natal, uma festa pagã!
Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. (Hoje sabemos que a data corrigida do Solstício de Inverno é 21 ou 22 de dezembro).
Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.
A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado.
Como já falamos também aqui, A árvore de natal também tem suas origens no paganismo.
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9). O Termo Sol, nesse caso, poderia significar uma nova luz, no caso de Jesus e dos outros deuses, seria uma luz para a humanidade. O paganismo da Igreja católica ainda é muito visto em obras de arte e nos símbolos, porém não tão divulgada.
Segundo os astrônomos, a Estrela de Belém, outro símbolo natalino, foi na verdade uma conjunção tripla de Júpiter, Saturno e da constelação de Peixes, argumento este dito no século XX, pelo prof. e astrônomo Karlis Kaufmanis. Outra teoria recente diz que a estrela foi uma Supernova ou Hipernova que teria explodido perto da galáxia de Andrômeda na época.
O Natal, bem como o Ano Novo e as nossas Festas Juninas são, por sua vez, festas totalmente dedicadas aos astros celestes e não a pessoas por assim dizer, porém o homem com todo o seu antropomorfismo e egocentrismo estabeleceu certas tradições sem nem contar a verdadeira história as pessoas do mundo.
Agora que vocês sabem a verdadeira essência do Natal, nada melhor que desejar um FELIZ NATAL, afinal, o conhecimento é o verdadeiro presente para a humanidade!
Postado por: Felipe Sérvulo" height="342" src="https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/1484117_236058326575013_1213153323_n.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ao contrário do que muitos pensam o natal não é uma festa cristã. A prática de festejar o natal foi introduzida na igreja em fins do século IV. A palavra natal em inglês é christmas, a união de duas palavras, christ e mass que significa missa de Cristo ou missa de natal.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O dia 25 de dezembro foi escolhido porque coincidia com os festivais pagãos que celebravam a saturnália e o solstício de inverno, em adoração ao deus-sol, o sol invictus. O deus-sol é muito provavelmente, uma indicação de Ninrode mencionado em Gênesis 10:8-10. Este festival de inverno era chamado a natividade do sol. A festa solar do natalis invicti (natividade do sol inconquistado) era celebrada em 25 de dezembro. (Hoje sabemos que a data corrigida do Solstício de Inverno é 21 ou 22 de dezembro).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Saturnália é referente a saturnal, do latim saturnale, indica o deus saturno ou as festas em sua honra.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A prática de trocar presentes era, segundo nos informa Tertuliano, parte da saturnália. Não há nada de errado em dar presentes. Os israelitas davam presentes uns aos outros em tempos de celebração (Et.9:22). Mas alguns têm procurado ligar os presentes de natal com aqueles que Jesus recebeu dos magos. O deus escandinavo Odin era crido como um que dava presentes especiais na época de natal àqueles que se aproximassem de seu abeto sagrado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Como já falamos também aqui, A árvore de natal também tem suas origens no paganismo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A fim de justificar a celebração do natal muitos tentaram identificar os elementos pagãos com símbolos bíblicos. Jesus, por exemplo, foi identificado com o deus-sol. Tertuliano teve que assegurar que o sol não era o Deus dos cristãos, e Agostinho denunciou a identificação herética de Cristo com o sol. O salmo 84:11 diz que Jesus é sol. Mas este versículo não está dizendo que Jesus é o deus sol ou que o sol é um deus, mas que assim como o sol ilumina toda a humanidade, Jesus é a Luz que alumia todos os homens (Veja Lc.1:78,79 e Jo.1:9). O Termo Sol, nesse caso, poderia significar uma nova luz, no caso de Jesus e dos outros deuses, seria uma luz para a humanidade. O paganismo da Igreja católica ainda é muito visto em obras de arte e nos símbolos, porém não tão divulgada.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Segundo os astrônomos, a Estrela de Belém, outro símbolo natalino, foi na verdade uma conjunção tripla de Júpiter, Saturno e da constelação de Peixes, argumento este dito no século XX, pelo prof. e astrônomo Karlis Kaufmanis. Outra teoria recente diz que a estrela foi uma Supernova ou Hipernova que teria explodido perto da galáxia de Andrômeda na época.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O Natal, bem como o Ano Novo e as nossas Festas Juninas são, por sua vez, festas totalmente dedicadas aos astros celestes e não a pessoas por assim dizer, porém o homem com todo o seu antropomorfismo e egocentrismo estabeleceu certas tradições sem nem contar a verdadeira história as pessoas do mundo.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Agora que vocês sabem a verdadeira essência do Natal, nada melhor que desejar um FELIZ NATAL, afinal, o conhecimento é o verdadeiro presente para a humanidade!</div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-57738973898257858572013-11-27T10:20:00.000-03:002013-11-27T10:20:04.831-03:00 A STEREO e a SOHO já mostram a aproximação de ISON que já está a poucas horas da fornalha Solar!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<img alt="Foto: Curtam Mistérios do Universo
A STEREO e a SOHO já mostram a aproximação de ISON que já está a poucas horas da fornalha Solar!
Falta 1 dia para o cometa ISON atingir o periélio do Sol e passar pela sua maior prova gravitacional. As sondas #SOHO( Solar and Heliospheric Observatory) e #STEREO (Solar TErrestrial RElations Observatory) que são os nossos olhos em direção ao Sol, já estão acompanhando essa trajetória.
A esquerda da imagem vemos #ISON indo em direção ao Sol, passando por Mercúrio (ao fundo) e a Terra, capturadas pela sonda STEREO no período de 20 a 25 de novembro (Vídeo http://youtu.be/nZi4Ecu_cfY).
A direita vemos a aproximação de ISON dentro do campo de observação da LASCO C3 da SOHO, nesta quarta feira 27 de novembro de 2013.
Mais informações:
Apollo 11 - http://goo.gl/rhlkD5
NASA - http://goo.gl/bmfYef
Postado por: Felipe Sérvulo" height="282" src="https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/1472759_227124117468434_759691865_n.jpg" style="text-align: left;" width="640" /></div>
<span style="background-color: black;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><br /></span></div>
<span style="color: white;"><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A STEREO e a SOHO já mostram a aproximação de ISON que já está a poucas horas da fornalha Solar!</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Falta 1 dia para o cometa ISON atingir o periélio do Sol e passar pela sua maior prova gravitacional. As sondas <a href="https://www.facebook.com/hashtag/soho">#SOHO</a>( Solar and Heliospheric Observatory) e <a href="https://www.facebook.com/hashtag/stereo">#STEREO</a> (Solar TErrestrial RElations Observatory) que são os nossos olhos em direção ao Sol, já estão acompanhando essa trajetória. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A esquerda da imagem vemos <a href="https://www.facebook.com/hashtag/ison">#ISON</a> indo em direção ao Sol, passando por Mercúrio (ao fundo) e a Terra, capturadas pela sonda STEREO no período de 20 a 25 de novembro (Vídeo <a href="http://youtu.be/nZi4Ecu_cfY">http://youtu.be/nZi4Ecu_cfY</a>).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A direita vemos a aproximação de ISON dentro do campo de observação da LASCO C3 da SOHO, nesta quarta feira 27 de novembro de 2013.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Mais informações: </div>
<div style="text-align: justify;">
Apollo 11 - <a href="http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fgoo.gl%2FrhlkD5&h=UAQGG12fC&enc=AZOg50Q8zAnMDHvX0eREYZOkKScy7qGh-f3-epFg5BgceJUoZ5lMSVQZBF7f1ivc7T-QWoeamIpnPjT53BfCIHvBlYZPOmVZJuJ7ldctyx2aiI4hI7YeMq-iKng7uIjGt9CUNhaDHkIEUeP0583jB0wA&s=1">http://goo.gl/rhlkD5</a></div>
<div style="text-align: justify;">
NASA - <a href="http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fgoo.gl%2FbmfYef&h=uAQEDU3zT&enc=AZMAwJ8uXidbG4sudnw1tUDs6M0YhP8T5qI80exY_WqBQ_YWxNCQzNdFZSVrkxjIcIUPkvaSPY6SjSKGlGfvi-bXOL-M1CPrjjIf-3ZnCtoCzcurnck1e71nR2vx75YENQkkuMBddEiMi_BVSraMdLBG&s=1">http://goo.gl/bmfYef</a></div>
</span></span></div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-27504687624543951832013-11-24T14:09:00.000-03:002013-11-24T14:09:26.285-03:00Matrix: nós vivemos em um mundo simulado?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: left;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<img src="http://1.bp.blogspot.com/-f0d0k4jbRDQ/UJMsNi4mKSI/AAAAAAAAAg0/2QDSJhwfda0/s640/large-matrix-blu-ray7.jpg" />Se você acredita na franquia Matrix, o que achamos que é a nossa vida cotidiana é, na verdade, uma simulação gerada por um computador todo-poderoso. No entanto, esta ideia pode não ser simplesmente ficção científica: “raios cósmicos” podem revelar que estamos realmente vivendo em um universo simulado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
De acordo com a revista “Discover”, os físicos podem nos oferecer a possibilidade de testar se vivemos em nossa própria Matrix virtual, através do estudo da radiação espacial.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os raios cósmicos são as partículas mais rápidas que existem e se originam em galáxias distantes. Elas sempre chegam à Terra com uma energia máxima específica de 1020 de elétron-volts. Se há uma energia específica máxima para as partículas, então isto dá origem à ideia de que os níveis de energia são definidos, específicos e limitados por uma força externa.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Assim, de acordo com a pesquisa, se os níveis de energia de partículas podem ser simulados, também poderia o resto do universo. O “teste de raios cósmicos” foi desenvolvido por Silas Beane, um físico nuclear da Universidade de Washington (EUA), e envolve cientistas construindo uma simulação do espaço utilizando uma grade ou grelha.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Eles calcularam que a energia das partículas no interior da simulação está relacionado com a distância entre os pontos da rede, e que quanto menor for o tamanho da estrutura, maior a energia que as partículas podem ter.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Até hoje, houve muitos esforços para descobrir a verdade sobre o universo e a realidade simulada. Em 2003, o filósofo Nick Bostrom apresentou a ideia de que podemos estar vivendo em uma simulação de computador executada por nossos descendentes, porém foi Beane e os seus colegas que sugeriram que um teste mais concreto da hipótese de simulação precisa ser realizado. No ano passado, Beane falou de seus planos para recriar uma realidade simulada usando modelos matemáticos conhecidos como a abordagem do retículo cromodinâmico quântico (ou retículo QCD, do inglês quantum chromodynamics).</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Se, de fato, vivemos em um universo simulado semelhante à Matrix, Beane tem um aviso. Ele disse à revista que os “simuladores” que controlam o nosso universo podem muito bem ser simulações eles mesmos. Como um “sonho dentro de um sonho”, esse tipo de efeito pode tornar todo o estudo científico sem sentido.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Se nós somos de fato uma simulação, seria uma possibilidade lógica que o que estamos medindo não são realmente as leis da natureza, mas uma espécie de tentativa de algum tipo de lei artificial que o simuladores criaram”. Complexo, não?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Alguns acadêmicos são céticos em relação à “teoria da Matrix”. O professor Peter Millican, que dá aula em um curso de filosofia e ciência da computação na Universidade de Oxford (Reino Unido), acredita que ela poderia ser falha, em última instância. “A teoria parece ser baseada no pressuposto de que ‘supermentes’ fariam as coisas da mesma forma que nós a fazemos”, afirma.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
“Se eles acham que este mundo é uma simulação, então por que acham que as ‘supermentes’ – que estão fora da simulação – seriam restritas aos mesmos tipos de pensamentos e métodos que nós?”, contesta Millican. “Eles assumem que a estrutura final de um mundo real não pode ser como uma grade e também que as supermentes teriam que implementar um mundo virtual usando grades. Nós não podemos concluir que uma estrutura de grade é uma evidência de uma realidade inventada apenas porque as nossas formas de implementação de uma realidade falsa envolvem uma grade”. Mais complexo ainda, não?</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O professor, no entanto, acrescenta que ele acredita que é benéfico realizar pesquisas para tais teorias. “É uma ideia interessante e é saudável ter algumas ideias malucas. Não podemos censurar ideias conforme parecem sensatas ou não, porque, às vezes, novos e importantes avanços parecerão maluquice à princípio”, diz. </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><span style="color: red;">Fonte: [<a href="http://www.telegraph.co.uk/science/science-news/10451983/Do-we-live-in-the-Matrix-Scientists-believe-they-may-have-answered-the-question.html">The Telegraph</a>/ HypeScience]</span></b></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-44750577703983907202013-11-16T13:42:00.000-03:002013-11-16T13:42:10.558-03:00Físicos querem construir o VLHC, o sucessor do LHC<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">É ou não é?</span></strong></div>
<div style="margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
<br /><br /><span style="background-color: black; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px;"><span style="color: white;">Poucas descobertas científicas </span></span><span style="background-color: black; color: white; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px;">mostraram-se tão controversas quanto o bóson de Higgs.</span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130131115-criostatos-1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img alt="Físicos querem construir o VLHC, o sucessor do LHC" border="0" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130131115-criostatos-1.jpg" style="text-align: left;" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="font-size: small; text-align: left;">O LHC sofreu grandes atrasos por </span>problemas nos seus circuitos supercondutores<span style="font-size: small; text-align: left;"> de 14 teslas. O VLHC precisaria de magnetos de 20 teslas.[Imagem: CERN]</span><br style="font-size: medium; text-align: left;" /><a name='more'></a></td></tr>
</tbody></table>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A "partícula-campo" surgiu como "um bóson, talvez de Higgs", e logo foi promovida para "um bóson de Higgs" (mas não "o").</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Depois disso, bastou o tempo, mas nenhum novo artigo científico, para que os artigos indefinidos e os pudores fossem esquecidos, e a coisa passasse a ser conhecida como "o" autêntico e verdadeiro "bóson de Higgs".</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">É claro que a aproximação do anúncio do Prêmio Nobel e a crescente preocupação dos físicos em mostrar que os investimentos de bilhões de dólares dão resultados também contribuíram para essa mudança "sutil".</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O problema é que não se espera muitas revelações mais sobre o assunto vindas do LHC, mesmo quando ele voltar a funcionar em 2015, eventualmente com a potência inicialmente projetada - 14 teraelétron-Volts (TeV) - que não foi alcançada até agora.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Assim, os físicos já estão se antecipando: eles querem um acelerador ainda maior, muito maior do que o LHC.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Michael Peskin, do acelerador SLAC, nos Estados Unidos, apresentou a proposta do VLHC (<i>Very Large Hadron Collider</i>, colisor de hádrons muito grande).</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Realmente grande: se for construído, o VLHC terá um anel de 100 quilômetros, em comparação com a circunferência de 27 km do LHC, eventualmente ajudando os norte-americanos a recuperar o terreno perdido na área.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Com tanto espaço para aceleração, espera-se que as partículas atinjam energias ao redor dos 100 TeV.</span></span></div>
<div class="imgMeioC" style="float: none; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; margin: 0px 0px 10px 10px; padding-bottom: 5px; text-align: left; width: 550px;">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><img alt="Físicos querem construir o VLHC, o sucessor do LHC" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130131115-vlhc.jpg" /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">[Imagem: Adaptado de Nature]</span></span></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">Explicações da descoberta</span></strong></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O VLHC é apenas uma parte da agenda da comunidade global da física de partículas.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Outras prioridades incluem a atualização do LHC, já em curso, planos para construir o Colisor Linear Internacional, no Japão, e um projeto para estudar feixes de neutrinos de alta intensidade no Laboratório Fermi, nos EUA.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Segundo reportagem publicada pela revista Nature, contudo, ainda faltam justificativas para a construção de um acelerador tão grande.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A descoberta do bóson de Higgs deu suporte à ideia de que as partículas adquirem massa ao interagir com um campo de Higgs. Contudo, muitos aspectos da "descoberta" ainda estão por ser explicados - por exemplo, por que a massa da partícula de Higgs é tão grande.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Uma forma de explicar isso seria através da teoria da supersimetria, que propõe que as partículas conhecidas são acopladas com outras mais pesadas que poderiam ser observadas em colisores de partículas ainda maiores.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O problema é que o LHC não detectou qualquer indício de supersimetria.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Os defensores do LHC argumentam que, até o final desta década, pode ser que surja algum indício que dê apoio à supersimetria e, assim, ajudar a justificar a construção do VLHC.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">Sucessor do LHC</span></strong></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Mas o próprio CERN, que dirige o LHC, parece ter saído na frente.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O instituto já possui planos para construir um sucessor do LHC, que provavelmente seria instalado sob o Lago Léman, na fronteira entre a França e a Suíça.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Também com uma circunferência entre 80 e 100 km, ele atingiria energias semelhantes (100 TeV) e, se começar a ser construído em 2020, como o CERN propõe, ficaria pronto por volta de 2035, quando se espera que o LHC esteja chegando ao final da sua vida útil.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Teorias à parte, segundo a Nature, um colisor de nova geração teria que custar menos de US$10 bilhões para ser "politicamente plausível".</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Ou, talvez, a disputa pela supremacia no campo da física entre europeus e norte-americanos seja motivo suficiente para justificar gastos maiores.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; letter-spacing: 0.3px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Fonte: Inovação Tecnológica</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-72819162598118979142013-11-13T09:51:00.001-03:002013-11-13T09:51:43.496-03:00Cometa ISON - Trajetória, destino e plenitude<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Saiba como será a trajetória do "Comenta do Séculos" nos próximos dias</span></div>
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 17.984375px;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Astrônomos profissionais e amadores de todo o planeta aguardam ansiosos a aproximação do Cometa ISON (C/2012 S1) que promete fazer seu espetáculo quando se aproximar de nosso Sol no final deste ano.</span><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"> </span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Atualmente o comenta já pode ser visto com auxílio de telescópios ou binóculos antes da aproximação total do Sol em 28 de novembro deste ano.</span><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"> </span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Existem algumas possibilidades do destino do cometa.</span><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"> </span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><span style="color: white;">Possibilidade nº 1 - O comenta ISON contornará o Sol de acordo com as previsões da mecânica estatística e gravitacional, deixando um rastro característico e uma chuva de meteoros ocasional.</span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Possibilidade nº 2 - O comenta mergulhará no Sol já que o mesmo não poderá ter uma velocidade de escape para sair do campo gravitacional do Sol</span><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"> </span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Possibilidade nº 3 - ISON se partirá em vários pedaços devido as forças de maré geradas antes de atingir o periélio.</span><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"> </span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Possibilidade nº 4- ISON entra em Outburst, uma possibilidade pouco provável porém possível, que faz com que um cometa repentinamente perca muita massa e passa a brilhar centenas de vezes.</span><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"> </span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Então quando poderemos ver o Cometa </span><a class="_58cn" data-ft="{"tn":"*N","type":104}" href="https://www.facebook.com/hashtag/ison" style="cursor: pointer; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px; text-decoration: none;">#ISON</a><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">?</span></span></div>
</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://2.bp.blogspot.com/-q6tCs0pgoEw/UoN1yjCD-qI/AAAAAAAAE5U/P8pORvM1eIw/s1600/comenta+ISON.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="400" src="http://2.bp.blogspot.com/-q6tCs0pgoEw/UoN1yjCD-qI/AAAAAAAAE5U/P8pORvM1eIw/s640/comenta+ISON.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><span style="color: white;">No dia 28 de novembro, o cometa se aproxima dentro de cerca de 1,2 milhão km da sua superfície visível do Sol. Aqui no Brasil, segundo as previsões, o cometa poderá ser visto nas manhãs anteriores do periélio que acontecerá dia 28 de novembro, quando sua cauda (coma) formada por gelo sublimada pela ação dos ventos solares, dará seu espetáculo esperado.</span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><span style="color: white;">Quanto mais próximo do Hemisfério Norte, melhores serão as condições para a observação do cometa, uma vez que a órbita de ISON favorece mais aos observadores daquele hemisfério. Se ISON contornar o Sol como o esperado pelos modelos matemáticos, ambos os hemisférios serão contemplados.</span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Segundo a </span><a class="_58cn" data-ft="{"tn":"*N","type":104}" href="https://www.facebook.com/hashtag/nasa" style="cursor: pointer; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px; text-decoration: none;">#NASA</a><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">, em 26 de dezembro, o cometa aproximará de nosso planeta (se caso sobreviver) a 64,2 milhões quilômetros, ou cerca de 167 vezes mais distante do que a lua, e será visível durante a luz do dia!</span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><span style="color: white;">Atenção: Nunca olhe diretamente para o Sol usando binóculos e telescópios. As suas lentes irão concentrar a luz do Sol nas suas retinas e você poderá ter graves lesões na visão!</span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="color: white;"><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Referências:</span><span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"> </span></span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">Apollo 11 - </span><a href="http://www.apolo11.com/ison.php" rel="nofollow nofollow" style="cursor: pointer; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px; text-decoration: none;" target="_blank">http://www.apolo11.com/ison.php</a></div>
</span><span style="font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px;">NASA - </span><a href="http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.nasa.gov%2Fcometison%2F&h=wAQFWjjtf&enc=AZNnYmNXUIMPyBsQIBPYTfRkFIm_4bE49i5pPzaUln1OgMPvEhSDvzuBsZ-fTyqTcGKEZy63h42M3kTBkQOvcSTO3M9vsLTuyeO0Aajy8nDx54BCL79WKkfq8yg3wQKBFAZ3_Z79HqwOYGXTX15crP7P&s=1" rel="nofollow nofollow" style="cursor: pointer; font-size: 12.727272033691406px; line-height: 17.99715805053711px; text-decoration: none;" target="_blank">http://www.nasa.gov/cometison/</a></div>
</span></span></span><div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
</span></div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-27173245385945575942013-11-11T14:42:00.001-03:002013-11-11T14:42:41.272-03:00Grande pensador e cientista de nossa Era - Niel Degrasse Tyson<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://3.bp.blogspot.com/-HvQrj5te5no/UoETpi6tfhI/AAAAAAAAE5E/2SZfjwykrcY/s1600/Frase+de+Niel+DeGrasse+Tyson.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="425" src="http://3.bp.blogspot.com/-HvQrj5te5no/UoETpi6tfhI/AAAAAAAAE5E/2SZfjwykrcY/s640/Frase+de+Niel+DeGrasse+Tyson.jpg" width="640" /></a></div>
<br /></div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-56702578003671891692013-11-08T10:39:00.001-03:002013-11-08T10:46:54.707-03:0011 características que aliens devem possuir, de acordo com a ciência<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Se você acredita no que Hollywood nos diz sobre as formas de vida alienígenas, você provavelmente deve supor estes seres seriam gigantes, viscosos e nem um pouco amigos da raça humana. E como cientistas não fazem um monte de filmes, e produtores de cinema não são lá muito incríveis em ciência, esse não é um retrato muito preciso da vida interestelar que poderia chegar à Terra.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Provavelmente ainda não acabaria bem para a gente, mas os rostos das criaturas que iriam mudar nosso mundo para sempre são muito diferentes do que imaginamos. Para esclarecer as coisas, grandes mentes como Stephen Hawking e seus contemporâneos deram suas opiniões sobre que traços uma raça alienígena deveria possuir para que pudessem atravessar a galáxia e fazer uma visita à terra natal dos humanos.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
11. Agressividade</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="11" class="aligncenter size-medium wp-image-109633" height="398" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/112-600x398.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">O que separa os seres humanos de outras espécies no planeta em termos de evolução se resume a um princípio simples: agressão. Para qualquer espécie prosperar dentro de um determinado habitat, ela precisa enfrentar adversidades e superá-las. Estas lutas conduzem à adaptação evolutiva. A forma de vida dominante no planeta (que aliens quase certamente teriam que ser) deve ter sido capaz de dominar seu ambiente.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px 0px 0px -5px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Um artigo publicado pela Universidade do Missouri (EUA) sugere que isso significa que eles seriam agressivos – iriam povoar e conquistar seus arredores, em busca de progresso. Se eles são mais inteligentes do que nós, provavelmente irão nos ver como um recurso, da mesma forma que vemos animais e seus habitats.</span></span></div>
<a name='more'></a><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
10. Exploradores</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="10" class="aligncenter size-medium wp-image-109632" height="300" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/105-600x300.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Qualquer forma de vida que chegue à Terra será, por definição, exploradora. Olhando para a nossa própria cultura em busca de pistas, podemos ver imediatamente como territórios inexplorados viram alvos em função de seus recursos, por exemplo, Marco Polo e as Índias Orientais, e os Vikings e grande parte da Europa.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">De acordo com Stephen Hawking, os aliens são propensos a procurar outros planetas a fim de colonizá-los ou miná-los por recursos. Aliens podem não vir a destruir o nosso planeta, mas é extremamente provável que tentem explorar o que eles encontram para aumentar o alcance de sua raça, como é a marca registrada de todas as espécies desenvolvidas.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
9. Imunidades virais e bacterianas</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="9" class="aligncenter size-medium wp-image-109631" height="450" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/96-600x450.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">É um comum na ficção científica que aliens, sem nunca terem encontrado bactérias da Terra antes, sucumbam às doenças simples contra as quais não têm imunidade. Basta olhar para os peregrinos e conquistadores, e a varíola e o tifo, que causaram estragos em populações nativas que ainda não haviam sido expostas a eles. Porém, todas essas pessoas eram humanas. De acordo com Seth Shostak, engenheiro sênior do projeto Busca por Inteligência Extraterrestre (SETI), as bactérias estão limitados às formas de vida a que são bioquimicamente relacionadas.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Nossos germes evoluíram para sobreviver em nosso DNA único. Até mesmo vírus e infecções bacterianas que infectam uma só espécie em nosso planeta raramente se espalham para outras. Não é uma coisa rotineira que cães peguem gripe, por exemplo. Qualquer forma de vida alienígena que invada a Terra provavelmente será imune a doenças terrenas, por isso não espere uma solução parecida com a do filme “Guerra dos Mundos”.</span></span></div>
<ul style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 10px 0px 10px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><a class="local-link" href="http://hypescience.com/se-os-alienigenas-existem-eles-sao-imperialistas-gananciosos/" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: black; color: white;">Se os alienígenas existem, eles são imperialistas gananciosos</span></a></li>
</ul>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
8. Eles não comerão humanos</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="8" class="aligncenter size-medium wp-image-109630" height="414" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/86-600x414.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">E se eles quiserem se alimentar de nós? Ainda que este seja um pensamento assustador, é também improvável. Uma raça avançada o suficiente para chegar às viagens espaciais certamente já superou a sua necessidade de consumir animais vivos. A viagem para a Terra a partir de qualquer planeta que tenha a capacidade de suportar a vida é extremamente longa, e qualquer espécie que tente fazê-la precisaria ter métodos sustentáveis de produção de alimentos já em vigor.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Além disso, não é muito provável que a configuração do aparelho digestivo de uma criatura que evoluiu num lugar diferente do universo seja compatível com os tipos de proteínas que se encontram em nosso planeta. Seria inconcebível que os recursos de nutrição encontrados em nosso planeta justifiquem a energia gasta para obtê-lo. Uma raça alienígena, a esta altura, já seria adepta de aproveitamento energético. Portanto, não vamos ser gado.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
7. Assassinos impessoais</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="7" class="aligncenter size-medium wp-image-109629" height="399" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/76-600x399.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Quantas pessoas já se mudaram para uma nova casa e acharam uma colônia de insetos como uma surpresa extremamente desagradável? Quantas dessas pessoas, em seguida, esmagaram cada infrator à mão, balançando o sapato da morte repetidas vezes até que o trabalho fosse terminado? Não, a maioria das pessoas iria chamar um dedetizador para espalhar gás pela casa e atacaria os sobreviventes com veneno.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Alienígenas, como qualquer espécie avançada, usarão a tecnologia a seu favor. Eles provavelmente vão erradicar as formas de vida em um planeta que estão considerando para seus próprios usos antes de aterrissar. Esqueça os céus cheios de discos com apenas um piloto disparando feixes de laser no edifício do Capitólio. Espere um fim rápido e eficiente, provavelmente biológico, para a nossa existência.</span></span></div>
<ul style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 10px 0px 10px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><a class="local-link" href="http://hypescience.com/russa-guardou-um-alienigena-na-geladeira-por-dois-anos/" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: black; color: white;">Russa guardou um alienígena na geladeira por dois anos</span></a></li>
</ul>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
6. Eles não são insetos gigantes</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="6" class="aligncenter size-medium wp-image-109628" height="375" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/68-600x375.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Embora seja muito assustador ver imagens de extraterrestres como formas gigantes dos animais que nos dão arrepios na Terra, isso não é cientificamente plausível. Este conceito surge mais de um medo de perder o nosso domínio sobre este planeta combinado com uma resposta evolutiva de nojo em relação a transmissores de doenças.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Na realidade, a estrutura do corpo dos insetos só funciona em pequena escala. Como eles não têm o sangue oxigenado, não conseguem tirar oxigênio suficiente da nossa atmosfera para crescer mais. Em tempos pré-históricos, quando a atmosfera era muito mais rica em oxigênio, eles realmente chegaram a tamanhos angustiantes, mas estamos nos referindo a cerca de um metro de comprimento. A imagem de criaturas parecidas com baratas nos olhando de cima é pura fantasia. Desculpe, Robert A. Heinlein.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
5. Super inteligência</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="5" class="aligncenter size-medium wp-image-109626" height="337" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/58-600x337.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Este é mais óbvio. No entanto, em uma tonelada de filmes, raças alienígenas são retratadas como seres territoriais feudais, que destroem tudo em seu caminho. Isso não faz sentido. A fim de organizar o tipo de esforço necessário para alcançar as viagens interestelares, uma inteligência altamente avançada precisará estar presente. Embora a espécie possa ser, como foi observado antes, agressiva com outras formas de vida que encontrem e até mesmo em relação à sua própria raça, as chances de eles serem os senhores da guerra intergaláctica são consideravelmente baixos.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">É mais provável que eles sejam calculistas, seres controlados tomando decisões precisas – mais parecido com jogar xadrez do que com queimada. Espécies com base em agressões e com inteligência inferior tendem a concentrar as suas energias no outro e na sobrevivência. Para que uma raça avance além dos níveis que temos visto em nossa própria civilização, eles precisariam deixar de lado as diferenças individuais em favor de interesses mútuos. As habilidades necessárias para viagens de longa distância e de exploração coincidem com os principais sinais de inteligência na natureza. Memória, autoconsciência, cognição e criatividade devem estar presentes antes que um considerável nível de proficiência científica possa ser alcançado.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
4. Não humanoides</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="4" class="aligncenter size-medium wp-image-109625" height="399" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/48-600x399.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Isso acontece em inúmeros programas de TV e filmes. Os aliens que aparecem na tela se assemelham a seres humanos normais com pintura facial (sim, estou falando com você Darth Maul e qualquer personagem Star Trek). Isto é conveniente do ponto de vista da sustentação, mas não é muito provável de jeito nenhum no reino da ciência. Os seres humanos se desenvolveram como resultado de condições ambientais específicas.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Nós ficamos em pé para cobrir maiores distâncias e libertar as nossas mãos para manipular ferramentas. Formamos os polegares como uma resposta para as nossas primeiras formas de vida que habitavam as árvores. Entretanto, se um planeta não tem árvores, vai ser incomum que os seres que nele habitam desenvolvam um apêndice adepto para manipulá-las.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Não há nenhuma maneira de saber exatamente com o que uma espécie alienígena será parecida, mas provavelmente eles serão ágeis, permitindo a sua sobrevivência primária e a capacidade de capturar as suas presas. Eles terão órgãos sensoriais muito bem desenvolvidos. Seria de se esperar (contudo não se pode garantir) traços rudimentares presentes na maioria das fomas de vida da Terra: as bocas, olhos, uma forma de audição e uma forma eficiente de locomoção, como as pernas. Eles devem ser predadores e, provavelmente, possuem traços vestigiais para indicar isso.</span></span></div>
<ul style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 10px 0px 10px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><a class="local-link" href="http://hypescience.com/esqueca-os-aliens-e-hora-de-conhecer-os-intraterrestres/" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: black; color: white;">Esqueça os aliens, é hora de conhecer os intraterrestres</span></a></li>
</ul>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
3. Fala e escrita</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="3" class="aligncenter size-medium wp-image-109624" height="342" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/31-600x342.gif" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Para que uma civilização se desenvolva, ela se deve comunicar. Uma forma de longa distância de comunicação terá que estar presente, a fim de se organizar em grandes números e divulgar informações, o que é crucial para o desenvolvimento social. Como seres humanos, alienígenas precisariam da capacidade de comunicar teorias complexas uns aos outros e gravá-las, ajudando assim a próxima geração por meio da aprendizagem. Sem alguma forma de escrita, é improvável que jamais teriam ultrapassado a barreira de limitações de gerações individuais.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O tipo de fala empregada por viajantes interestelares e como ela pode ser gravada é, no entanto, um mistério. Dependendo de seus ambientes, as ondas sonoras podem não ser a abordagem mais eficaz. Talvez eles possam usar vibrações recebidas via órgãos sensoriais especializados, ou talvez, como Hollywood nos quer fazer acreditar, eles falem telepaticamente. Apesar disso, telepatia ainda tem que ser comprovada em quaisquer outras espécies, de modo que este seria mais provavelmente um desenvolvimento secundário ou o resultado da tecnologia.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
2. Nada de super força</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="2" class="aligncenter size-medium wp-image-109623" height="430" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/28-600x430.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Os ETs não vão ser super fortes. Uma vez atingido o nível de aptidão tecnológica necessária para serem exploradores do espaço, a necessidade de força bruta já deve ter sido removida há vários milhares de anos por causa da sua utilidade. Estas criaturas serão esguias e eficientemente projetadas, usando o mínimo de energia para alimentar seus corpos. O consumo de energia determina a sobrevivência em grande escala. Músculos maiores usam mais energia e exigem mais manutenção, o que tira energia do progresso evolutivo.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Uma cultura avançada cientificamente já não exige mais força física para manipular seus arredores. Além disso, uma espécie que colocou suas fichas evolutivas em complexos vículos sociais – o pensamento abstrato e comunicação – e excelentes habilidades motoras e de manipulação de ferramentas, as quais são necessárias para desenvolver viagens interestelares, provavelmente não terá recursos sobrando para se dedicar à força e à velocidade físicas.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">
1. Anexos funcionais</span></span></h3>
<div style="border: 0px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;"><img alt="1" class="aligncenter size-medium wp-image-109622" height="450" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/11/110-600x450.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;"></span></span><br />
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">Da mesma forma que os seres humanos têm polegares e, portanto, podem usar objetos a seu favor, os extraterrestres presumivelmente também precisam possuir esta funcionalidade. Simplesmente não se pode esperar que alguém consiga construir e usar ferramentas sem a capacidade de segurá-las. Portanto, bolhas gigantes ou criaturas com tentáculos longos e pesados são altamente improváveis.</span></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px;">
</span><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Como poderíamos esperar que criaturas seriam avançadas o suficiente para construir uma nave espacial e pilotá-la através das vastas extensões de espaço sem a habilidade de segurar e mover um objeto com precisão? É bem reacional esperar que formas de vida alienígenas tenham um conjunto de apêndices ainda melhor desenvolvidos do que o sistema de dedos e polegar que usamos na Terra. Bem como smartphones e máquinas avançadas da Terra, espécies alienígenas provavelmente adaptariam a tecnologia a seus corpos, tanto quanto seus corpos à tecnologia, deixando difícil, se não impossível, para os seres humanos operarem dispositivos alienígenas. </span></span><br />
<span style="background-color: black; color: white;"><br /></span>
<b><span style="background-color: black; color: white;">Fonte: ]HypeScience/<span style="text-align: left;">[</span><a class="ext-link" href="http://listverse.com/2013/11/06/10-traits-aliens-must-have-according-to-science/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: left; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Listverse</a><span style="text-align: left;">]</span></span></b></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-70268568107148089442013-11-05T10:20:00.000-03:002013-11-05T10:20:43.673-03:00Resultados da missão Kepler abrem uma nova era da Astronomia!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="text-align: justify;">
<img height="379" src="https://fbcdn-sphotos-a-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/1452358_219534834894029_1361688749_n.jpg" width="640" /></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="background-color: white; line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Cientistas de todo o mundo estão reunidos esta semana no Centro de Pesquisa Ames da NASA em Moffett Field, na Califórnia, para a segunda Conferência de Ciência Kepler, onde discutirão as últimas conclusões da análise dos dados do telescópio espacial Kepler.</span></div>
</span><span class="text_exposed_show" style="background-color: white; display: inline;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.984375px;"><br /></span></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Incluídos nestes resultados é a descoberta de 833 novos planetas candidatos, que serão anunciadas hoje pela equipe de Kepler. Dez destes candidatos são menos do que o dobro do tamanho da Terra e orbitam na zona habitável de seu Sol, que é definido como o intervalo de distância a partir de uma estrela, onde a temperatura da superfície de um planeta em órbita podem ser adequada para a água líquida.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Nesta conferência há dois anos atrás, a equipe Kepler anunciou o primeiro planeta confirmado zona habitável, o Kepler-22b. Desde então, mais quatro candidatos zona habitável foram confirmados, incluindo dois em um único sistema.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Análises e pesquisas da New Kepler também mostram que a maioria das estrelas em nossa galáxia tem pelo menos um planeta.</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Desde os primeiros três anos de dados de Kepler, mais de 3.500 mundos potenciais surgiram. Desde a última atualização, em janeiro, o número de candidatos a planetas identificados pelo Kepler aumentou em 29 por cento e agora totaliza 3.538.</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"> </span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Outros Kepler também alimentaram outro campo da astronomia apelidado Sismologia - o estudo do interior das estrelas.</span></div>
</span><div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Para mais informações sobre a missão Kepler, visite:</span></div>
</span><div style="cursor: pointer; line-height: 17.99715805053711px; text-align: justify; text-decoration: none;">
<a href="http://www.facebook.com/l.php?u=http%3A%2F%2Fwww.nasa.gov%2Fkepler&h=HAQEJFlDR&enc=AZMl5Piv9VV80PgRmdFhPSkS7gfV-tHsEO5uHATjRacuntysXX9LxmLMVl1zLDlrvbrKytFB1Ii6G5G20v5XZlM28P42QI_3DHGxod50TJcFcJO4CCputfCikRxJhF-PD6VAEYTEQj94XND03aDbxF-2&s=1" rel="nofollow nofollow" style="cursor: pointer; line-height: 17.99715805053711px; text-decoration: none;" target="_blank">http://www.nasa.gov/kepler</a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Postado por: Felipe Sérvulo</span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Fonte e créditos da imagem original: </span><a class="_58cn" data-ft="{"tn":"*N","type":104}" href="https://www.facebook.com/hashtag/nasa" style="cursor: pointer; line-height: 17.99715805053711px; text-decoration: none;">#NASA</a></div>
</span></span></span></div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-53675455328300622082013-08-06T09:29:00.000-03:002013-08-06T10:00:24.490-03:0050 Curiosidades sobre o Universo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br /><br />50 curiosidades que você deve aprender sobre o Universo<br /><br /><img src="https://fbcdn-sphotos-h-a.akamaihd.net/hphotos-ak-frc3/1098282_184582095055970_540457972_n.jpg" /><br /><br />►01- Durante 380 mil anos o Universo era composto exclusivamente de plasma e não existiam elementos como conhecemos, que se formaram só depois.<br /><br />►02- A terra só surgiu quando o Universo já tinha mais de 9 bilhões de anos.<br /><br /><br />►03- Nosso Universo possui uma estranha composição: 4% matéria normal, 23% matéria escura e 73% energia escura.<br /><br />►04- Segundo os dados atuais, o Universo se expandirá para sempre, até que se torne uma vastidão totalmente escura e fria.<br /><br />►05- A Terra pesa 5.980.000.000.000.000.000.000.000 kg (cinco centilhões e novecentos e oitenta quatrilhões)<br /><br /><br />►06- O Universo se expande a 1,6 bilhões de km por hora.<br /><br />►07 Há 350 milhões de anos a Lua estava a apenas 18 mil quilômetros da terra. Hoje, está a 400 mil quilômetros, e se afasta 3 centímetros a cada ano.<br /><br />►08- As interferências na televisão são provocadas pelas ondas do Big Bang no início do universo<br /><br />►09- Em Marte, há redemoinhos imensos de poeira todos os dias, que podem chegar a 100 metros de altura.<br /><br />►10- A estrela Eta Carinea emite cerca de 3 milhões de vezes mais energia que o Sol.<br /><br />►11- O Buraco Negro mais pequeno já descoberto, tem apenas 24km de diâmetro. Não te iluda: na verdade estes micro buracos negros exercem uma força de atração muito mais forte que os grandes, ou seja, quanto mais pequenos, mais devastadores.<br /><br /><br />►12- O seu corpo junto do Buraco Negro mencionado acima, se transformaria em um simples fio de espaguete.<br /><br />►13- 45% dos americanos não sabem que o Sol é uma estrela.<br /><br />►14- As estrelas anãs são tão densas, que uma colher feita desse material pesaria tanto quanto um carro.<br /><br />►15- A ultima vez que um meteoro consideravelmente perigoso caiu na terra foi em 15/02/2013, na Russia.<br /><br />►16- A maior estrela do universo já conhecida é a estrela VY Canis Majoria com a dimensão de 2,9 bilhões de quilômetros. Só para ter noção do tamanho, se comparada ao nosso sol, ela tem quase duas mil vezes mais massa<br /><br />►17- Segundo especialistas, o Big Bang não foi uma explosão, e sim uma expansão.<br /><br />►18 Energia solar suficiente para abastecer todo o planeta por 18 anos atinge a superfície da terra todos os dias. Mas a gente só da conta da capturar energia suficiente para abastecer a Europa por 12 minutos.<br /><br />►19- Cientistas acreditam que eventualmente ocorrem chuvas de diamante em Netuno<br /><br />►20- Existem mais estrelas no céu do que grãos de areia na terra.<br /><br />►21- A luz solar leva 8 minutos e 17 segundo para chegar na terra.<br /><br />►22- O lugar mais frio do sistema solar é Tritão, satélite de Netuno, com a temperatura de -240º C.<br /><br />►23- O telescópio Hubble é tão potente que consegue fotografar uma mosca a uma distância de 13.700 km.<br /><br /><br />►24- Com a tecnologia atual, é possível mandar um homem para Marte, mas impossível trazê-lo de volta.<br /><br />►25- As tempestades de Netuno geram fortes ventos que chegam a 2,400 km por hora.<br /><br />►26- Titã, um satélite de Saturno, é o planeta conhecido mais semelhando a Terra. Porém, impossível de ser habitado.<br /><br />►27- Vênus é o Planeta mais quente no sistema Solar, chegando a 500º C.<br /><br />►28- O maior vulcão conhecido está, acredite, em marte. Ele foi batizado de Monte Olimpo e é três vezes mais alto que o nosso Monte Everest.<br /><br /><br />►29- Hoje, existem cerca de 2.900 satélites em órbita da terra.<br /><br />►30- A Terra já teve um anel, como Saturno. Esse anel era formado de poeira e rochas quentes avermelhadas, mas sumiu dando origem a Lua.<br /><br />►31- O Universo observável contem aproximadamente 100 bilhões de galáxias, e cada galáxia contem cerca de 100 bilhões de estrelas.<br /><br />►32- Cientistas já descobriram um pequeno reservatório de Açúcar em uma nuvem de gás e poeira no centro da Via Láctea.<br /><br />►33- A maior galáxia do Universo conhecida é a IC-1101, com aproximadamente 100 trilhões de estrelas.<br /><br />►34- O Sol possui 99,9% de toda a massa do sistema solar.<br /><br /><br />►35- No início do Planeta Terra, um dia durava apenas 6 horas.<br /><br />►36- Cientistas acreditam que a água surgiu na terra através de cristais dentro de meteoros que caíram na terra há cerca de 3,9 bilhões de anos.<br /><br />►37 - O primeiro grande continente da Terra não foi Pangeia como dizem na escola e nos livros, foi Rodinia, cerca de 700 milhões de anos antes.<br /><br />►38 -90% da massa do seu corpo é na verdade poeira estelar, pois todo os elementos exceto o hidrogênio, foram criados nas estrelas.<br /><br />►39 - A superfície do sol é misteriosamente mais quente do que o seu interior.<br /><br />►40 - Os dias na Lua são escaldantes e as noites extremamente frias. A temperatura varia de -150º C a 120º C.<br /><br />►41 - Olhando da terra, é possível distinguir 500 mil crateras na Lua.<br /><br /><br />►42- Todas as estrelas que você enxerga no céu à noite são maiores e mais fortes que o nosso Sol.<br /><br />►43- Eu um universo paralelo você é um parafuso.<br /><br />►44 - Em um outro universo paralelo você é maior que o Sol e menor que um sapo.<br /><br />► 45 -Todos os anos caem cerca de 150 toneladas de meteoritos e fragmentos na Terra. trata-se de uma média de 410kg por dia.<br /><br />► 46 -Uma viagem só de ida para Alpha-Centauri, a estrela mais próxima do Sol, levaria 70.000 anos.<br /><br />► 47 - Se uma estrela está situada a uma distância de 50 anos-luz da Terra, a luz que vemos hoje é aquela que ela emitiu há 50 anos.<br /><br />► 48 -Como a luz da estrela demora para chegar até nós, é possível que muitas estrelas que vemos na Terra não existam mais.<br /><br />► 49- A famosa mancha vermelha de Júpiter é uma tempestade colossal que já dura 400 anos. Detalhe: essa mancha é 2 vezes maior que a terra.<br /><br />► 50 -E a cada minuto, em algum lugar no universo, uma estrela exploda e brilha mais do que toda uma galáxia.<br /><br /><b>Fonte: Skylab</b></div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-87461458818638228922013-07-26T08:45:00.000-03:002013-07-26T08:45:02.542-03:00Qual é a menor coisa que existe no Universo?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<h1 style="margin: 0px; padding: 10px 0px 5px; text-align: left;">
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A física tem um problema com as coisas pequenas. Ou, para ser mais preciso, com as coisas infinitamente pequenas.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Nós imaginamos que podemos nos mover qualquer distância que queiramos, não importando quão pequena ela seja.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Esta percepção foi explorada por Zeno em um de seus famosos paradoxos. Aquiles nunca poderia realmente chegar a qualquer lugar já que a distância que ele teria que cobrir seria reduzida à metade um número infinito de vezes - na metade do caminho, então a meio caminho de novo, e assim por diante. Ele teria que dar um número infinito de passos cada vez menores para alcançar seu objetivo.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Os matemáticos têm explicado esse aparente paradoxo, e eles ficam totalmente confortáveis com números infinitos, bem como com as distâncias e objetos infinitamente pequenos. As respostas a que eles chegam são usadas na física para descrever o mundo interior do átomo.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Mas a natureza não parece se sentir tão confortável com isso.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Quando tentamos descrever algo como um "ponto" - um objeto infinitamente pequeno - então surgem alguns dos problemas mais difíceis em física.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Como toda a física de partículas se baseia em partículas do "tipo ponto", reagindo às forças em espaços minúsculos, pode-se perceber que os problemas surgem muito rapidamente.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Esses problemas aparecem sob a forma de respostas sem sentido quando as equações são usadas para as distâncias muito pequenas.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Desta forma, os físicos estão cada vez mais desconfiados dos pontos, e se perguntando se de fato a natureza tem um limite para o menor objeto possível, ou mesmo se há um menor espaço possível.</span></div>
<div class="imgMeioD" style="float: right; font-weight: normal; margin: 0px 0px 10px 10px; padding-bottom: 5px; width: 250px;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><img alt="Qual é a menor coisa que existe no Universo?" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130726-eli-3.jpg" /><br />Cientistas acreditam que o <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=super-laser-criar-materia-nada-vacuo-quantico&id=010115100820" style="text-decoration: none;" target="_blank">superlaser ELI</a> será suficiente para tornais reais as partículas virtuais. [Imagem: ELI]<br /><img alt="Qual é a menor coisa que existe no Universo?" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130726-ignorancia-quantica.jpg" /><br />A <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=ignorancia-quantica-partes-conhecimento-todo&id=010130110802" style="text-decoration: none;" target="_blank">ignorância quântica estabelece que conhecer as partes não garante o conhecimento do todo</a>. [Imagem: Vidick et al.]</span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><span style="font-size: small;"><img alt="Qual é a menor coisa que existe no Universo?" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130726-lhc-maquina-tempo-3.jpg" /><br />Alguns físicos propõem que o <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=lhc-maquina-do-tempo&id=010130110316" style="text-decoration: none;" target="_blank">LHC pode se tornar a primeira máquina do tempo do mundo</a>. [Imagem: Jenni Ohnstad/Vanderbilt]</span><span style="font-size: small;"><img alt="Qual é a menor coisa que existe no Universo?" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130726-tempo-curto.jpg" /><br />Recentemente, físicos bateram o <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=recorde-mundial-menor-tempo-ja-medido&id=010130100518" style="text-decoration: none;" target="_blank">recorde mundial do menor tempo já medido</a>. [Imagem: Koke et al./Nature Photonics]</span></span></span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="line-height: 19px;"><span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Bonecas russas</span></strong><br />
<a name='more'></a></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A busca pelos menores blocos de construção da Natureza provavelmente remonta ao primeiro homem das cavernas que tentava fazer uma borda afiada em uma pedra.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Os gregos nos deram o conceito de átomos como bolas de bilhar que se unem para formar os materiais que vemos, e essa imagem continua na mente da maioria dos povos.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Mais de um século atrás, J.J. Thomson conseguiu extrair elétrons de átomos, e ele foi seguido em 1932 por Cockcroft e Walton, que separaram o núcleo atômico com um acelerador de partículas primitivo, mas inteligentemente concebido.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Estes acabaram por se mostrar serem apenas as primeiras bonecas russas.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Experimentos sucessivos, usando aceleradores mais e mais potentes, revelaram que o núcleo era composto de prótons e nêutrons, que por sua vez eram feitos de quarks.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Os sinais do bóson de Higgs gerados recentemente no LHC se tornaram a mais recente das bonecas russas.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Mas todas as tentativas para dividir quarks ou elétrons, mesmo usando o incrível poder do LHC, falharam.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Incomodamente, os chamados blocos básicos de construção da natureza parecem ser pontos - certamente menores do que 0,0000000000000000001 metro de diâmetro.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="line-height: 19px;"><span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Rumo ao infinito</span></strong></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Pode-se ver onde o problema surge. Todas as forças da natureza ficam mais fortes conforme as distâncias encurtam.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A famosa "lei do inverso do quadrado" da gravidade, de Newton, por exemplo, diz que a força da gravidade fica quatro vezes mais forte se você reduzir pela metade sua distância de um objeto.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Se imaginarmos partículas como sendo pontos, você pode fazer a distância entre duas delas tão pequena quanto queira, de forma que a força se torna infinita. Em última instância, isso iria quebrar o tecido do espaço, criando uma espuma de buracos negros, o que certamente faria Aquiles progredir ainda mais lentamente.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Os físicos normalmente conseguem contornar este problema usando a imprecisão contida na mecânica quântica, que permite que a matéria se comporte como partículas ou como ondas.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Você também pode ter ouvido falar do <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=Princ%EDpio%20da%20Incerteza%20de%20Heisenberg" style="text-decoration: none;" target="_blank">Princípio da Incerteza de Heisenberg</a>, que não nos permite saber exatamente onde alguma coisa está. Assim, mesmo que uma partícula possa ser um ponto, a sua localização é incerta, e ela aparece nas equações como uma bola nebulosa - problema resolvido!</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
</div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
</div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="line-height: 19px;"><span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Descasamento problemático</span></strong></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Bem, quase. Nós realmente não sabemos como aplicar a mecânica quântica à gravidade, e por isso ainda ficamos às voltas com previsões absurdas, como o colapso total do espaço se tentarmos descrever campos gravitacionais fortes, como os que estão dentro dos buracos negros.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Acontece que a mecânica quântica e a teoria da gravidade de Einstein não se misturam.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Várias soluções engenhosas têm sido propostas para este problema.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A mais óbvia é que há uma outra boneca russa, e as menores partículas são pequenas bolas de bilhar. Se for assim, um dia, talvez usando o LHC, veremos o tamanho dos menores objetos que podem existir.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
</div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px;">
</div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Mas os físicos teóricos preferem a ideia de que as partículas não são de fato redondas, mas pequenas "cordas", parecidas com pedaços de elástico.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Elas teriam um comprimento finito, mas uma largura infinitamente pequena. Isso resolve o problema, já que você nunca pode estar à mesma distância de toda a corda - é por isso que a ideia é chamada de Teoria das Cordas.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Cordas podem vibrar, e isso nos permite explicar todas as estranhas partículas fundamentais que vemos como sendo diferentes vibrações das cordas - diferentes notas de um violino cósmico.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Parece simples, mas para explicar as partículas que conhecemos, as cordas precisam vibrar de muitas maneiras diferentes.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">A Teoria das Supercordas permite que elas vibrem em um bizarro espaço com 11 dimensões - para cima, para baixo, para os lados, "transversalmente" e de 7 outras maneiras!</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Experimentos no LHC estão procurando sinais de que você possa se mover "transversalmente". Se pudermos, poderia haver universos inteiros, tão grandes e maravilhosos como o nosso, bem ali na rua "transversal".</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><br /></span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="line-height: 19px;"><span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Questões de espaço e de tempo</span></strong></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Podemos ir mais longe ainda - talvez não devamos procurar pelo menor objeto, mas pela menor distância.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Se o espaço for composto por um monte de grânulos pequenos, então o problema pode ser resolvido desde que duas partículas não possam ficar mais perto uma da outra do que o tamanho de um grânulo.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Isso equivale a Aquiles podendo se mover ao longo de uma série de passos pequenos, mas finitos.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Olhando para as partículas que viajam distâncias enormes em todo o cosmos, podemos esperar ver o efeito acumulado de impactos sobre inúmeros pequenos grãos, e não o deslizar tranquilo através do espaço liso que se imagina.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">No final, as respostas serão encontradas nos experimentos, não em nossas imaginações.</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Talvez a coisa mais incrível que descobrimos seja o método científico, que nos permite colocar e responder questões como "Qual pequeno é o Universo?".</span></div>
<div style="font-weight: normal; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Nada mal para homens das cavernas ligeiramente evoluídos.</span><br />
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;"><br /></span>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: small;">Fonte: Inovação tecnológica</span></div>
</h1>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-66238673752139049602013-06-11T09:45:00.000-03:002013-06-11T09:45:53.058-03:00Cientistas resolvem inconsistência na teoria do Big Bang<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-eq5WMJIu5Ng/UbcbKQsSDVI/AAAAAAAAEhk/wDFiFo-JZd4/s1600/lithium.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="486" src="http://1.bp.blogspot.com/-eq5WMJIu5Ng/UbcbKQsSDVI/AAAAAAAAEhk/wDFiFo-JZd4/s640/lithium.jpg" width="640" /></a></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Uma equipe de cientistas do Observatório Keck, no Havaí (EUA), resolveu uma das inconsistências mais importantes na teoria do Big Bang, conciliando dados observados com modelos teóricos atuais de como o nascimento do universo aconteceu, 13,8 bilhões anos atrás.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Apesar de amplamente aceita na comunidade científica, a teoria do Big Bang não é perfeita e ainda tem algumas falhas. Uma delas era a diferença na presença de isótopos de lítio entre o modelo previsto e as observações reais do universo.Apesar de amplamente aceita na comunidade científica, a teoria do Big Bang não é perfeita e ainda tem algumas falhas. Uma delas era a diferença na presença de isótopos de lítio entre o modelo previsto e as observações reais do universo.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Elementos leves, como hélio, deutério e lítio se formaram nos primeiros momentos da existência do universo, de acordo com a teoria da nucleossíntese do Big Bang. No entanto, pelo que os cientistas podiam dizer, os níveis reais de lítio no universo eram muito diferentes do que o modelo sugeria.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A observação das estrelas mais antigas da nossa galáxia apontava que havia cerca de 200 vezes mais do isótopo lítio-6 do que a nucleossíntese dizia, e até cinco vezes menos de lítio-7.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Agora, Karin Lind da Universidade de Cambridge (Reino Unido) e seus colegas mostraram que os dados usados para chegar a essa conclusão eram imprecisos.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O lítio-6 é um isótopo difícil de detectar, uma vez que tem uma assinatura bastante fraca. Um novo <a class="ext-link" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Espectr%C3%B3grafo" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">espectrógrafo </a>(equipamento que realiza um registro fotográfico de um espectro luminoso) de 2004 do Observatório Keck, que abriga dois dos maiores telescópios do mundo, permitiu que Lind analisasse as informações com mais detalhes do que tinha sido possível anteriormente.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Sua equipe descobriu que a observação de qualidade inferior, juntamente com algumas simplificações na última análise, levaram a uma falsa leitura dos níveis de lítio.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">“Usando física mais sofisticada e poderosos supercomputadores, conseguimos remover os desvios sistemáticos que afligem a modelagem tradicional, que levou a falsas identificações da assinatura isotópica de lítio-6 e lítio-7″, explicou Lind.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">As novas observações da equipe dos níveis de lítio estão mais de acordo com as previsões da teoria do Big Bang.</span></span></div>
<br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A descoberta foi publicada na revista Astronomy and Astrophysics..[<a class="ext-link" href="http://www.popsci.com/science/article/2013-06/scientists-solve-inconsistency-big-bang-theory" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">POPSCI</a>] </span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">Tradução: HypeScience</span></b></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-70353548734065637902013-06-05T09:29:00.001-03:002013-06-05T09:29:52.782-03:00Veja um dos possíveis exoplanetas mais brilhantes já encontrados<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_99146" style="border: 1px solid rgb(221, 221, 221); font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px auto 10px; outline: 0px; padding: 4px 0px 0px; text-align: center; vertical-align: baseline; width: 610px;">
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="wp-caption-text" style="border: 0px; font-size: 11px; line-height: 17px; outline: 0px; padding: 0px 4px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-OupIIOrZPb0/Ua8u-xIehAI/AAAAAAAAEhU/p_X_svMz4dw/s1600/picture_exoplanet-600x470.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="499" src="http://4.bp.blogspot.com/-OupIIOrZPb0/Ua8u-xIehAI/AAAAAAAAEhU/p_X_svMz4dw/s640/picture_exoplanet-600x470.jpg" width="640" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: black; color: white; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 17px; text-align: justify;">Objeto HD95086 b é mostrado no canto inferior esquerdo nesta foto. Astrônomos bloquearam a luz da estrela HD 95086 (centro) para fazer a imagem do possível exoplaneta. O círculo azul representa o equivalente a órbita de Netuno neste sistema estelar</span></td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Entre centenas de planetas alienígenas (ou exoplanetas) em potencial já encontrados por meio de sofisticados telescópios, o HD95086 b (acima, ponto mais brilhante, no canto inferior esquerdo) é, de certa forma, especial: sua luminosidade ajudou astrônomos a registrá-lo sem grande dificuldade.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Localizado a cerca de 300 anos-luz da Terra, o HD95086 b tem de 4 a 5 vezes a massa de Júpiter e orbita ao redor de uma estrela de “apenas” 10 a 17 milhões de anos (considerando que nosso sistema solar tem idade estimada de 4,5 bilhões de anos, essa estrela é extremamente “jovem”).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Novo exoplaneta gigante é o mais escuro já visto</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">De acordo com as informações coletadas até o momento, acredita-se que o planeta se formou a partir de gases e de poeira ao redor da estrela HD 95086 – curiosamente, porém, ele agora está a uma distância considerável de seu astro (cerca de duas vezes a distância entre Júpiter e o sol).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">“Sua localização atual levanta questões a respeito de seu processo de formação”, aponta a pesquisadora Anne-Marie Lagrange, do Instituto Grenoble de Planetologia e Astrofísica (França). “Ele pode ter crescido coletando as rochas que formam o núcleo sólido e lentamente acumulando gás do ambiente para formar a atmosfera pesada; ou pode ter começado a se formar a partir de uma massa gasosa que veio de instabilidades gravitacionais no disco [de gás e poeira que cerca a estrela]“. A distância em relação à estrela HD 95086 pode ser consequência da interação com outros planetas ou com o disco.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Estima-se que a superfície do HD95086 b tenha temperatura de aproximadamente 700°C – o que permitiria a presença de vapor d’água ou metano na atmosfera.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Astrônomos planejam fazer novas observações para averiguar com mais precisão as condições do planeta. [<a class="ext-link" href="http://www.universetoday.com/102606/smile-this-could-be-the-lightest-alien-planet-ever-captured-on-camera/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Universe Today</a>, <a class="ext-link" href="http://www.eso.org/public/news/eso1324/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">European Southern Observatory</a>, <a class="ext-link" href="http://arxiv.org/pdf/1305.7428v1.pdf" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Arxiv</a>]</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Tradução: </span><span style="color: red;">HypeScience</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-38885140441961831792013-06-03T10:07:00.000-03:002013-11-20T11:20:06.930-03:0010 partículas teóricas que podem explicar tudo no universo<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Por longas eras, a humanidade tem tentado desvendar a composição exata do universo. Os gregos foram os primeiros a intuir a existência dos átomos, que eles acreditavam ser as menores partículas no universo, os “blocos construtivos” de tudo.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Durante 1.500 anos, não houve nada de novo no assunto, até a descoberta, em 1897, do elétron, que abalou as estruturas do mundo científico. Da mesma forma que a matéria era feita de átomos, os átomos pareciam ter seus próprios ingredientes.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
</div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Mas mesmo os prótons e nêutrons, os elementos que fazem o átomo, também são feitos de partes menores – os quarks. Cada nova descoberta carrega consigo novas perguntas. Será que o tempo e o espaço são apenas apenas grumos de migalhas minúsculas carregadas, <a class="ext-link" href="http://hyperphysics.phy-astr.gsu.edu/hbase/Particles/qbag.html#c1" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">muito pequenas</a> para serem vistas? Talvez estas partículas teóricas possam explicar tudo – se pudermos encontrá-las.</span></span></div>
<a name='more'></a><br />
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">10. Strangelets</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="10" class="aligncenter size-medium wp-image-99014" height="281" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/1030-600x281.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Existem seis tipos de quarks, sendo os mais comuns os quarks “up” e “down”, que fazem os prótons e nêutrons. Os quarks “strange”, por outro lado, não são tão comuns. Quando quarks “strange” se combinam com quarks “up” e “down” em números iguais, a partícula resultante chama-se strangelet, que forma os componentes da matéria “estranha”.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Segundo a hipótese da matéria estranha, os strangelets são criados na natureza quando uma estrela de nêutrons tem a pressão tão alta que os elétrons e prótons em seu núcleo se fundem, colapsando em um tipo de bolha densa de quarks, que chamamos de matéria estranha. E como teoricamente os strangelets podem existir fora do ambiente de alta pressão do centro de uma estrela, é provável que eles flutuem para fora destas estrelas e acabem entrando em outros sistemas estelares, incluindo o nosso.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">E é aí que as coisas ficam malucas. Se existir, um strangelet grande pode converter um núcleo atômico em outro strangelet só de colidir com ele. O novo strangelet irá colidir com mais núcleos, convertendo-os em mais strangelets, em uma reação em cadeia até que toda a matéria na Terra seja convertida em matéria estranha. A comunidade científica leva a sério esta ameaça, tanto que os pesquisadores do Grande Colisor de Hádrons, maior acelerador de partículas do mundo, <a class="ext-link" href="http://press.web.cern.ch/backgrounders/safety-lhc" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">fez um comunicado à imprensa</a> declararam ser improvável que eles acidentalmente criassem strangelets que poderiam destruir o planeta (basicamente, a natureza cria colisões de partículas muito mais poderosas. Se fosse o caso de criar strangelets na Terra por colisão de partículas, isto já teria acontecido há muito tempo).</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">9. S-partículas</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="9" class="aligncenter size-medium wp-image-99013" height="552" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/925-600x552.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A teoria da supersimetria afirma que cada partícula do universo tem uma partícula oposta gêmea, conhecida como partícula supersimétrica ou s-partícula. Então, para cada quark, há um s-quark em perfeita simetria com ele. Para cada fóton, um fotino. O mesmo ocorre com todas as 61 partículas elementares conhecidas. Mas se existem tantas assim, por que não descobrimos até agora nenhuma delas?</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Na física de partículas, partículas mais pesadas decaem mais rapidamente que as partículas leves. Se uma partícula for pesada o suficiente, ela se desfaz praticamente no mesmo instante em que é criada. Assumindo então que as s-partículas sejam incrivelmente pesadas, elas se desfariam em um piscar de olhos, enquanto suas superparceiras, as partículas que observamos na natureza, continuam a existir. Isto também explicaria por que há tanta matéria escura: as s-partículas poderiam compor a matéria escura e existir em um campo que é, até agora, não observável.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">8. Antipartículas</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="8" class="aligncenter size-medium wp-image-99012" height="436" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/832-600x436.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A matéria é feita de partículas e a antimatéria, de antipartículas. Faz sentido, certo? As antipartículas têm a mesma massa de partículas normais, mas carga e momento angular (spin) opostos. Parece com a teoria da supersimetria, mas diferente das partículas, as antipartículas se comportam exatamente como as partículas, inclusive formando anti-elementos, como o anti-hidrogênio. Basicamente, toda a matéria tem sua antimatéria correspondente.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Ou, pelo menos, deveria. E é aí que está o problema. Há bastante matéria por aí, mas a antimatéria não aparece em lugar nenhum, <a class="ext-link" href="http://news.nationalgeographic.com/news/2010/11/101118-antimatter-trapped-engines-bombs-nature-science-cern/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">exceto no Grande Colisor de Hádrons</a>. Durante os primeiros momentos do Big Bang, haviam quantidades iguais de partículas de matéria e antimatéria. A ideia é que toda a matéria do universo surgiu naquele ponto. Então, por padrão, toda a antimatéria teria que surgir junto.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><a class="ext-link" href="http://news.nationalgeographic.com/news/2005/07/0706_050706_antimatter.html" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Uma teoria</a> afirma que existem outras partes do universo dominadas pela antimatéria. Tudo que podemos ver, mesmo as estrelas mais distantes, é composto de matéria. Mas o nosso universo visível pode ser apenas uma pequena seção do universo, e os planetas, estrelas e galáxias de antimatéria estariam em uma parte diferente deste universo.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">7. Grávitons</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="7" class="aligncenter size-medium wp-image-99011" height="444" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/733-600x444.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Neste momento, as antipartículas são um problema enorme para os teóricos de física de partículas. Outro problema, no entanto, é a gravidade. Comparada com outras forças, como o eletromagnetismo, a gravidade é fraca. E parece mudar sua natureza baseada na massa de um objeto – ela é facilmente observável em planetas e estrelas, mas quando você vai ao nível molecular, nada de gravidade. Além disso, o fenômeno não tem uma partícula portadora, como os fótons são portadores da força eletromagnética.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">É aí que entra o gráviton. Ele é a partícula teórica que permitiria que a gravidade fosse encaixada no mesmo modelo das outras forças observáveis. Como ela exerce uma atração fraca em todos os objetos, independente da distância, deve ser sem massa. Isto teoricamente não seria problema – os fótons não têm massa e foram encontrados. A física avançou até o ponto de definir os parâmetros exatos que um gráviton deve ter, e assim que encontrarmos uma partícula – qualquer partícula – que combine com a descrição, teremos um gráviton.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Encontrar o gráviton é importante porque, da forma como são hoje, a relatividade geral e a física quântica são incompatíveis. Mas a um certo nível preciso de energia, conhecido como escala de Planck, a gravidade para de seguir as leis da relatividade e passa a obedecer as leis quânticas. Resolver o problema da gravidade pode ser a chave para uma teoria unificada.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">6. Gravifótons</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="6" class="aligncenter size-medium wp-image-99010" height="450" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/633-600x450.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Esta é outra partícula gravitacional teórica. O gravifóton é uma partícula que seria criada quando um campo gravitacional fosse excitado em uma quinta dimensão. Ele é previsto pela teoria Kaluza Klein, que propõe que o eletromagnetismo e a gravitação podem ser unificados em uma única força sob a condição que existam mais de quatro dimensões no espaço-tempo. Um gravifóton teria as características de um gráviton, mas também teria as propriedades de um fóton, e criaria o que os físicos chamam de uma “quinta força” (atualmente existem quatro forças fundamentais).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Outras teorias afirmam que o gravifóton seria uma superparceira (como uma s-partícula) dos grávitons, mas que atrairia e repeliria ao mesmo tempo. Ao fazer isto, os grávitons teoricamente criariam a antigravidade.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">5. Préons</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<a class="local-link" href="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/534.jpg" rel="lightbox[97187]" style="background-color: black; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span style="color: white;"><img alt="5" class="aligncenter size-medium wp-image-99009" height="450" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/534-600x450.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></a></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O núcleo de um átomo de ouro possui 79 prótons. Cada próton é feito de três quarks. O diâmetro do núcleo do átomo de ouro é de cerca de oito femtômetros, ou oito milionésimos de nanômetro, e um nanômetro é um bilionésimo de um metro. Quarks são pequenos e os préons, que seriam as sub-partículas do quark, seriam tão infinitesimalmente pequenas que atualmente não há escala para medir seu tamanho.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Existem outras palavras para descrever os blocos que formariam os quarks, como primons, subquarks, quinks e tweedles, mas o préon é o mais aceito. E os préons são importantes porque atualmente os quarks são uma partícula fundamental – não tem como chegar a nada menor. Se os quarks forem compostos de outra coisa, isto abriria a porta para milhares de novas teorias. Por exemplo, uma teoria afirma que a antimatéria do universo está contida nos préons, e que todas as coisas têm antimatéria presa dentro de si. De acordo com esta teoria, você é em parte antimatéria, mas não pode vê-la porque os blocos de matéria são muito maiores.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">4. Táquions</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<a class="local-link" href="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/434.jpg" rel="lightbox[97187]" style="background-color: black; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span style="color: white;"><img alt="4" class="aligncenter size-medium wp-image-99008" height="400" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/434-600x400.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></a></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Nada chega mais perto de quebrar as leis da relatividade que um táquion. É uma partícula que se move mais rápido que a luz, e se ela existir, isto significaria que a barreira da velocidade da luz não é mais uma barreira, mas um ponto central. Da mesma forma que partículas normais podem se mover com velocidade infinitamente baixa, um táquion poderia se mover a velocidades infinitamente rápidas.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">E, bizarramente, o relacionamento com a velocidade da luz seria espelhado. Quando uma partícula normal acelera, sua energia aumenta. Para quebrar a barreira da velocidade da luz, ela precisaria de energia infinita. Para um táquion, quanto mais lento ele viaja, mais energia precisa. À medida que fica vagaroso e se aproxima da velocidade da luz pelo outro lado, ele vai precisando cada vez de mais energia. E quando ele acelera, precisa de cada vez menos energia, até que não precise de energia nenhuma para viajar a velocidade infinita.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Se os táquions realmente existirem, eles estarão presos para sempre do lado oposto da barreira que nós também não podemos ultrapassar. Uma pena, porque teoricamente os táquions poderiam ser usados para <a class="ext-link" href="http://en.wikipedia.org/wiki/Tachyonic_antitelephone" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">enviar mensagens para o passado</a>.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">3. Cordas</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="3" class="aligncenter size-medium wp-image-99007" height="450" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/334-600x450.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Até agora quase todas as partículas que falamos são chamadas partículas puntiformes. Quarks e fótons existem como um ponto – um minúsculo ponto, se você quiser – com dimensões zero. A teoria das cordas sugere que estas partículas elementares não são pontos, mas cordas, ou fios com uma dimensão. No seu núcleo, a teoria das cordas é uma “Teoria de Tudo”, que consegue colocar juntas a gravidade e a física quântica (pelo que vimos até agora, elas não podem coexistir – a gravidade não funciona na escala quântica).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Em um sentido mais geral, a teoria das cordas é uma teoria quântica da gravidade. As cordas substituiriam os préons como os blocos construtores dos quarks, e em um nível maior tudo permaneceria igual. E na teoria das cordas, uma corda pode se tornar qualquer coisa dependendo de sua forma. Se for uma linha aberta, se torna um fóton. Se as pontas se conectam formando um laço, a corda se torna um gráviton – da mesma forma que um pedaço de madeira pode se tornar uma casa ou uma flauta.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Existem, na física, muitas teorias das cordas e cada uma delas prediz um número diferente de dimensões. A maioria declara existirem dez ou onze dimensões, e a teoria bosônica das cordas (ou teoria das supercordas) pede vinte e seis. Nestas outras dimensões, a gravidade tem uma força igual ou maior que as outras forças fundamentais, o que explicaria porque ela é tão fraca em nossas três dimensões espaciais.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">2. Branas</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="2" class="aligncenter size-medium wp-image-99006" height="445" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/245-600x445.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Quem quer uma explicação para a gravidade tem que dar uma espiada na Teoria-M ou Teoria das Membranas. As membranas, ou branas, são partículas que são capazes de envolver várias dimensões. Por exemplo, uma 0-brana é uma brana puntiforme que existe em zero dimensões, como um quark. Uma 1-brana tem uma dimensão – uma corda. Uma 2-brana é uma membrana bidimensional, e assim por diante. Branas de dimensões superiores podem ter qualquer tamanho – o que leva à teoria de que nosso universo é uma enorme brana com quatro dimensões. Esta “superbrana” – o nosso universo – é só uma parte de um espaço multidimensional.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Sobre a gravidade, nossa brana quadridimensional não pode contê-la, e ela “vaza” para outras branas conforme passa por elas no espaço multidimensional. Nós ficamos apenas com as sobras, o que explicaria porque ela é tão fraca comparada com outras forças.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Extrapolando, faz sentido ter muitas branas se movendo pelo espaço – infinitas branas em um espaço infinito. E a partir daí temos as teorias de muitos mundos e de universos cíclicos. As teorias de universos cíclicos afirmam que o universo se repete em ciclos, expandindo a partir da energia do Big Bang, e depois encolhendo por causa da atração gravitacional terminando em um Big Crunch. A energia da compressão causaria outro Big Bang, lançando o universo em outro ciclo.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">1. Bóson de Higgs</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<span style="color: white;"><img alt="1" class="aligncenter size-medium wp-image-99005" height="436" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/167-600x436.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O bóson de Higgs teve sua descoberta confirmada em 14 de março de 2013, no Grande Colisor de Hádrons. Ele havia sido previsto teoricamente nos anos 1960 como a partícula que daria massa às outras partículas.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Basicamente, o bóson de Higgs é produzido no campo de Higgs e foi proposto como uma forma de explicar porque algumas partículas que deveriam ter massa na verdade não tinham. O campo de Higgs, que ainda não foi observado, teria que existir no universo todo e fornecer a força necessária para as partículas terem massa. E se isto for verdade, ele preencheria enormes vazios no Modelo Padrão, que é a explicação básica de praticamente tudo (exceto, como sempre, a gravidade).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O bóson de Higgs é vital porque prova que o campo de Higgs existe, e explica como a energia dentro do campo pode se manifestar como massa. Também é importante por que estabelece um precedente. Antes de ser descoberto, o bóson de Higgs era apenas uma partícula teórica. Ela tinha modelos matemáticos, parâmetros físicos para sua existência, como deveria ser seu spin, tudo. Apenas faltava uma evidência de sua existência. Mas baseado nestes modelos e teorias, fomos capazes de localizar uma partícula específica, a menor coisa no universo conhecido, que estava de acordo com essa hipótese.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Se conseguimos fazer isto uma vez, quem pode dizer que alguma destas outras partículas não pode ser real? [<a class="ext-link" href="http://listverse.com/2013/05/03/10-theoretical-particles-that-could-explain-everything/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Listverse</a>]</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<i><b style="background-color: black;"><span style="color: white;">Tradução : HypeScience</span></b></i></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-86802709126943637112013-06-02T12:08:00.001-03:002013-06-02T12:08:36.760-03:00Cientistas capturam imagens inéditas de átomos se ligando por acidente<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-JAVvnENvtZg/UateYidJJHI/AAAAAAAAEcI/tOdgWJ9Pth8/s1600/k-bigpic11-600x337.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><img border="0" height="356" src="http://1.bp.blogspot.com/-JAVvnENvtZg/UateYidJJHI/AAAAAAAAEcI/tOdgWJ9Pth8/s640/k-bigpic11-600x337.jpg" width="640" /></span></span></a><span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A imagem acima mostra o exato momento em que átomos fazem uma ligação covalente. É a primeira vez que este processo complexo de transformação de uma molécula foi capturado em flagrante – e por pura sorte.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Felix Fischer e sua equipe do Departamento de Energia do Laboratório Nacion<span style="text-align: left;">al de Lawrence Berkeley (EUA) tinham a intenção de fazer o que qualquer químico molecular está fazendo estes dias: criar nanoestruturas de grafeno, o “material maravilha” dos últimos tempos.</span></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O grafeno é composto de átomos de carbono dispostos em um padrão hexagonal repetido, criando uma substância com propriedades quase mágicas (a camada única é extremamente fina, transparente, forte e ótima condutora de eletricidade).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Esse padrão exige a reorganização de átomos de uma cadeia linear a formas de seis lados – no entanto, reordenar átomos pode ser complicado e o processo pode produzir várias moléculas diferentes.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Assim, a equipe do Lawrence Berkeley decidiu dar uma olhada mais de perto nesse procedimento para se certificar de que tinha feito a coisa certa. Para tanto, eles usaram um microscópio de força atômica, uma técnica capaz de “visualizar” as forças elétricas produzidas por moléculas, gerando imagens ao nível de átomos e ligações sendo alinhados.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Eis que surgiu a imagem inédita de átomos de carbono e as ligações entre eles, criadas por elétrons compartilhados. As ligações atômicas individuais tinham, cada uma, alguns dez milionésimos de um milímetro de comprimento. O resultado final mostrou três produtos inesperados, além de uma molécula que os cientistas haviam previsto.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Enquanto as próprias imagens foram uma surpresa, o que elas mostraram não foi nada surpreendentemente. Antes da fotografia acidental, os cientistas só tinham sido capazes de inferir estruturas moleculares. No entanto, os diagramas se parecem exatamente com o que os aprendemos em aulas de química. Ou seja, é notável o fato de que eles tinham sido, até agora, baseados em estimativas e premissas (claro, com a toda lógica científica aplicada).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Os pesquisadores publicaram a descoberta <a class="ext-link" href="http://www.sciencemag.org/content/early/2013/05/29/science.1238187.abstract" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">na edição de 30 de maio da revista Science</a>.[<a class="ext-link" href="http://gizmodo.com/these-first-photos-of-atoms-bonding-were-taken-totally-510645683" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Gizmodo</a>, <a class="ext-link" href="http://www.wired.com/wiredscience/2013/05/atomic-level-images/?pid=7050" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Wired</a>] [HypeScience]</span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Rb--1FeLonQ/UateZOwLbYI/AAAAAAAAEcU/RxZtD68t9hU/s1600/reactant1-600x188.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: white;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-Rb--1FeLonQ/UateZOwLbYI/AAAAAAAAEcU/RxZtD68t9hU/s640/reactant1-600x188.jpg" width="640" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><span style="background-color: black; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 11px; line-height: 17px;"><span style="color: white;">A molécula reagente, mostrada numa superfície de prata, antes do rearranjo em produtos</span></span></td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-Az_rF5So42g/UateX0jgV9I/AAAAAAAAEb8/26ItNkaGAaE/s1600/product2-600x188.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: white;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-Az_rF5So42g/UateX0jgV9I/AAAAAAAAEb8/26ItNkaGAaE/s640/product2-600x188.jpg" width="640" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_98975" style="border: 1px solid rgb(221, 221, 221); font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px auto 10px; outline: 0px; padding: 4px 0px 0px; vertical-align: baseline; width: 610px;">
<div class="wp-caption-text" style="border: 0px; font-size: 11px; line-height: 17px; outline: 0px; padding: 0px 4px 5px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Produto 2 é uma das duas moléculas mais comuns produzidas</span></span></div>
<div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://4.bp.blogspot.com/-8V7bgPY16rE/Uate5h8CMWI/AAAAAAAAEcg/ojyNj0ThavY/s1600/product3-600x188.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: white;"><img border="0" height="200" src="http://4.bp.blogspot.com/-8V7bgPY16rE/Uate5h8CMWI/AAAAAAAAEcg/ojyNj0ThavY/s640/product3-600x188.jpg" width="640" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_98976" style="border: 1px solid rgb(221, 221, 221); font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px auto 10px; outline: 0px; padding: 4px 0px 0px; vertical-align: baseline; width: 610px;">
<div class="wp-caption-text" style="border: 0px; font-size: 11px; line-height: 17px; outline: 0px; padding: 0px 4px 5px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Produto 3 é uma das duas moléculas mais comuns produzidas</span></span></div>
<div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://1.bp.blogspot.com/-AKkOcQXE7mc/UateXzGS32I/AAAAAAAAEb4/zrNmgVs6nPo/s1600/product4-600x286.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: white;"><img border="0" height="304" src="http://1.bp.blogspot.com/-AKkOcQXE7mc/UateXzGS32I/AAAAAAAAEb4/zrNmgVs6nPo/s640/product4-600x286.jpg" width="640" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_98976" style="border: 1px solid rgb(221, 221, 221); font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px auto 10px; outline: 0px; padding: 4px 0px 0px; vertical-align: baseline; width: 610px;">
<div class="wp-caption-text" style="border: 0px; font-size: 11px; line-height: 17px; outline: 0px; padding: 0px 4px 5px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Produto 3 é uma das duas moléculas mais comuns produzidas</span></span></div>
<div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://2.bp.blogspot.com/-SK1hkz_nPw0/UateY4Ke4MI/AAAAAAAAEcQ/LDfep5XB75Y/s1600/product5-600x286.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: white;"><img border="0" height="304" src="http://2.bp.blogspot.com/-SK1hkz_nPw0/UateY4Ke4MI/AAAAAAAAEcQ/LDfep5XB75Y/s640/product5-600x286.jpg" width="640" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div class="wp-caption aligncenter" id="attachment_98976" style="border: 1px solid rgb(221, 221, 221); font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: 0px auto 10px; outline: 0px; padding: 4px 0px 0px; vertical-align: baseline; width: 610px;">
<div class="wp-caption-text" style="border: 0px; font-size: 11px; line-height: 17px; outline: 0px; padding: 0px 4px 5px; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Produto 3 é uma das duas moléculas mais comuns produzidas</span></span></div>
<div>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
</div>
</td></tr>
</tbody></table>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<br /></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-13022347859917516882013-05-16T08:55:00.000-03:002013-06-02T14:03:53.275-03:00Como surgiram os primeiros buracos negros supermassivos<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="clearfix" meta-info="" style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 11px; font-style: oblique; line-height: 21px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: right; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<div style="border: 0px; line-height: 24px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
</div>
</div>
<div class="entry-content" style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 21px; margin: -15px 0px 0px; outline: 0px; padding: 0px; position: relative; vertical-align: baseline;">
<a href="http://www.blogger.com/blogger.g?blogID=5994015097534513587" id="dd_start" style="border: 0px; clear: both; float: left; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"></a><br />
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="450" src="http://www.youtube.com/embed/1-bAnVCl15s?rel=0" style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="600"></iframe></span></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">No centro da Via Láctea (e de outras galáxias), há um buraco negro gigantesco que teve um papel fundamental na maneira como estrelas e planetas surgiram e se organizaram. Em alguns casos, buracos como esse são quase tão antigos quanto o próprio universo – e, graças a estudo recente, agora temos uma ideia mais clara de como eles se formaram.</span></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Por meio de simulações feitas em um supercomputador, uma equipe de pesquisadores liderada pelo astrônomo Stelios Kazantzidis, da Universidade Estadual de Ohio (EUA), mostrou em detalhes como buracos negros supermassivos se formaram graças a colisões entre as primeiras galáxias (surgidas nos primeiros bilhões de anos após o Big Bang).</span></span></div>
<ul style="border: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 10px 0px 10px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Buracos negros são devoradores compulsivos?</span></span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A teoria mais aceita entre astrônomos a respeito da formação de galáxias é a de que elas foram crescendo gradualmente, graças a forças gravitacionais que agregaram partículas até formar planetas e estrelas (“crescimento hierárquico”). “Junto com outras descobertas, nossos resultados mostram que grandes estruturas – tanto galáxias como buracos negros massivos – se formaram rapidamente na história do universo”, explica Kazantzidis.</span></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A princípio, soa paradoxal. De acordo com o astrônomo, contudo, a contradição se resolve quando se considera que matéria escura cresce hierarquicamente, e matéria normal, não.</span></span></div>
<ul style="border: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 10px 0px 10px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Pequenos buracos negros errantes são uma ameaça para a Terra?</span></span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">“A matéria normal, que compõe galáxias visíveis e buracos negros supermassivos, entra em colapso de modo eficiente, e isso ocorria já quando o universo era jovem, dando origem a formações anti-hierárquicas de galáxias e buracos negros”, diz.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Gigantes em choque</span></span></h3>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A equipe iniciou sua simulação com duas galáxias primordiais gigantes, muito maiores do que a Via Láctea – acredita-se que, no início do universo, as estrelas eram em geral bem maiores do que as que existem hoje, com 300 vezes mais massa do que o sol. Graças ao poder de processamento do computador, Kazantzidis e seus colegas puderam simular o processo com detalhes.</span></span></div>
<ul style="border: 0px; list-style-image: initial; list-style-position: initial; margin: 10px 0px 10px 20px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;">
<li style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;"><span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Buracos negros primordiais poderiam “provar” a matéria escura</span></span></li>
</ul>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Basicamente, de acordo com os cálculos e com a simulação, três coisas ocorreram quando essas galáxias se chocaram: gás e poeira de seus centros de condensaram e formaram um disco; o disco se tornou instável, o material se contraiu novamente e se tornou um buraco negro supermassivo.</span></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Contrariando a ideia de que o buraco negro no centro de uma galáxia cresce em um ritmo similar ao da própria galáxia, a simulação mostrou que ele se expande mais rápido do que ela. “É possível que o buraco negro não seja regulado pelo crescimento da galáxia”, aponta Kazantzidis. “É possível que a galáxia seja regulada pelo crescimento do buraco negro”.[<a class="ext-link" href="http://researchnews.osu.edu/archive/galmerge.htm" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Ohio State University</a>]</span></span></div>
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<a class="local-link" href="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/05/highlight-060312-3large.jpg" rel="lightbox[97677]" style="background-color: black; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;"><span style="color: white;"></span></a></div>
</div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-52854290419853161962013-05-07T08:54:00.000-03:002013-05-07T08:54:17.571-03:00NASA encontra 2 planetas ‘vizinhos’ que podem possuir água líquida<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: left;">
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<img src="http://jornalciencia.com/images/Fotos/2013/Maio/Universo/Espaco/sistema-kepler.jpg" /></div>
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Com o passar do tempo, e com os avanços tecnológicos e novas descobertas em torno da ciência planetária, a Terra aos poucos vai se tornando menos especial.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">A Terra, que </span><span class="text_exposed_show" style="display: inline; line-height: 17.99715805053711px;">ainda ostenta o título de único planeta habitável, pode ter um concorrente, ou concorrentes, e perder esse status em breve.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="text_exposed_show" style="display: inline; line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">A 1.200 anos-luz de distância, existem dois planetas com as mesmas características da Terra, que orbitam a mesma estrela vermelha escura de sua constelação. Pode ser que dois mundos distantes da Terra e fora do Sistema Solar, sejam cobertos de água líquida, o que indica condições de vida. Indicar e realmente possuir vida são duas coisas diferentes, isto é certo, mas só de haver a possibilidade já é motivo de animação para os cientistas.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">As descobertas foram feitas através do telescópio espacial Kepler da NASA e foram anunciadas pelo Centro de Pesquisa Ames da NASA em Moffett Field, na Califórnia.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Os dois planetas são nomeado como Kepler 62E e Kepler 62F e são quase duas vezes o tamanho da Terra o que indica que estão propensos a ser rochosos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">“Estes planetas são muito emocionantes”, diz Lisa Kaltenegger da Universidade de Harvard, que trabalha na equipe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Para descobrir novos planetas, a equipe se baseia na luz das estrelas para deduzir a presença de planetas que passam na frente das estrelas, e o telescópio Kepler já indicou a presença de cinco planetas que orbitam a estrela vermelha Kepler 62. Dentre os cinco planetas nomeados Kepler a, b, c, d, e, f, apenas o Kepler E e F estão em uma órbita de zona habitável, local nem quente nem frio, que pode manter a água em estado líquido.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">E vida inteligente? Poderia haver nesses planetas?<a name='more'></a></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Os planetas foram recém descobertos, o que torna tal afirmação muito cedo para ser feita. Mas a possibilidade existe, segundo explica Lisa Kaltenegger: “Você tem dois planetas sólidos na zona habitável de sua estrela. Nós não sabemos se a vida evolui em todos os lugares, mas se isso acontecer, estes dois planetas fornecem grandes candidatos para a vida”.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">É possível, segundo Kaltenegger, que eles tenham oceanos e continentes. E indo mais longe, se houver vida inteligente em ambos os planetas, eles poderiam até se comunicar entre eles devido à curta distância no qual se localizam. “Imagine olhar através de um telescópio para ver outro mundo com vida a apenas milhões de quilômetros, a partir de seu próprio país, ou ter a capacidade de viajar entre eles em uma base regular”, diz DimitarSasselov, membro da equipe.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Ainda considerando a possibilidade de vida inteligente nesses planetas, a experiência deles com um sol seria diferente daquilo que conhecemos aqui na Terra. A estrela Kepler 62, no qual esses planetas orbitam, é menor e mais fria que o Sol, por isso seu brilho é um intenso vermelho. No entanto, há outra estrela, recentemente descoberta, que é muito mais parecida com o Sol, e que possui um planeta em orbita, o Kepler 69c, que tem quase o dobro do tamanho da Terra.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;"><br /></span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Anteriormente, havia sido descoberto outro planeta localizado na zona habitável em torno de uma estrela parecida com o Sol, o Kepler 22b, mas este possui um raio de 2,4 vezes maior que o da Terra, sendo considerado hoje, um planeta muito mais parecido com Netuno, do que de fato com a Terra.</span></div>
</span><span style="line-height: 17.99715805053711px;"><div style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 17.99715805053711px;">Nenhum desses planetas encontrados até agora, possuem exatas características semelhantes com o nosso planeta, apenas certos detalhes, que podem conceber, por enquanto, a ideia da possibilidade de vida, e enquanto isso ainda não acontece de verdade, os cientistas se animam na busca do gêmeo da Terra.</span></div>
</span><br />
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="color: #333333; font-family: lucida grande, tahoma, verdana, arial, sans-serif;"><span style="line-height: 17.984375px;">Jornal Ciência</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-26477330981883910592013-04-26T09:48:00.000-03:002013-04-26T09:48:15.312-03:00Einstein estava certo mais uma vez: Pulsar comprova sua teoria!<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="imgTopC" style="float: none; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; margin: 0px 10px 10px 0px; padding-bottom: 5px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><img align="center" alt="Estrelas bizarras comprovam teorias de Einstein" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130426-pulsar-einstein-1.jpg" /></span></span></div>
<div class="menor" style="font-family: Arial, Verdana, Tahoma, Helvetica; font-size: 11px; padding: 3px 5px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O binário exótico emite "radiação gravitacional", ondas no espaçotempo. Embora estas <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=detector-brasileiro-quer-comprovar-ideias-einstein&id=010130061114" style="text-decoration: none;" target="_blank">ondas gravitacionais</a>(apresentadas como a grade na imagem) não possam ser detectadas diretamente pelos astrônomos a partir da Terra, podem ser observadas indiretamente medindo-se a variação da órbita do sistema à medida que este perde energia. Como o pulsar é extremamente pequeno, o tamanho relativo dos dois objetos não está desenhado em escala.[Imagem: Antoniadis et al./Science]</span></span></div>
<div class="menor" style="font-family: Arial, Verdana, Tahoma, Helvetica; font-size: 11px; padding: 3px 5px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div class="menor" style="font-family: Arial, Verdana, Tahoma, Helvetica; font-size: 11px; padding: 3px 5px 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 19px; text-align: start;"><span style="color: white;">Matéria condensada</span></strong></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;"><br /></span></strong></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Uma dupla de estrelas bizarra, constituída pela estrela de nêutrons de maior massa conhecida até hoje e uma estrela anã branca, ajudou a fazer um dos testes mais rigorosos até hoje das teorias da relatividade geral e da gravitação de Einstein.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Até agora, as novas observações estão exatamente de acordo com as previsões da relatividade geral e são inconsistentes com algumas teorias alternativas.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Uma equipe internacional descobriu binário exótico, constituído por uma estrela de nêutrons, pequena mas excepcionalmente pesada, que gira em torno de seu próprio eixo 25 vezes por segundo, e por uma estrela anã branca que a orbita a cada duas horas e meia.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A estrela de nêutrons é um pulsar (chamado PSR J0348+0432) que emite ondas de rádio, que podem ser observadas a partir da Terra com radiotelescópios. Além de ser muito interessante por si só, este par incomum é também um laboratório único para testar os limites das teorias físicas.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O pulsar é o que resta da explosão de uma supernova. Ele é duas vezes mais pesado que o Sol, mas tem um diâmetro de apenas 20 quilômetros.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A gravidade em sua superfície é mais de 300 bilhões de vezes mais intensa que a sentida na Terra, e, em seu centro, cada pedaço do tamanho de um cubo de açúcar tem mais de um bilhão de toneladas de matéria comprimidas.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A sua companheira anã branca é apenas um pouco menos exótica: trata-se de um resto brilhante de uma estrela muito mais leve, que perdeu a sua atmosfera e que lentamente vai se apagando.</span></span></div>
<div class="imgMeioC" style="float: none; font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; margin: 0px 10px 10px 0px; padding-bottom: 5px; width: 550px;">
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><img alt="Estrelas bizarras comprovam teorias de Einstein" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130426-pulsar-einstein.jpg" /></span></span></div>
<div class="menor" style="font-family: Arial, Verdana, Tahoma, Helvetica; font-size: 11px; padding: 3px 5px 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Esta concepção artística mostra o objeto duplo exótico constituído por uma estrela de nêutrons, pequena mas excepcionalmente pesada, que gira em torno de seu próprio eixo 25 vezes por segundo, e por uma estrela anã branca que a orbita a cada duas horas e meia. [Imagem: ESO/L. Calçada]</span></span></div>
</div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">Desafios à teoria da relatividade</span></strong></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A teoria da relatividade geral de Einstein, que explica a gravidade como uma consequência da curvatura do espaço-tempo criada pela presença de matéria e energia, tem resistido a todos os testes desde o primeiro momento da sua publicação, há quase um século atrás.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Mas ela não pode ser a explicação derradeira e deverá, em última instância, perder a sua validade. Isto principalmente porque a relatividade geral não é consistente com outra grande teoria física do século XX, a mecânica quântica. Ela também prevê singularidades para certas circunstâncias, quando algumas quantidades tendem para o infinito, tal como no centro de um buraco negro.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Os físicos construíram outras teorias de gravidade que levam a previsões diferentes das da relatividade geral. Para algumas destas alternativas, as diferenças são percebidas apenas para campos gravitacionais extremamente fortes, os quais não podem ser encontrados no Sistema Solar.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Em termos de gravidade, o superpulsar é de fato um objeto extremo, mesmo quando comparado com outros pulsares que foram usados em testes de alta precisão da relatividade geral de Einstein.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Em campos gravitacionais tão fortes, pequenos aumentos na massa podem levar a grandes variações no espaçotempo em torno destes objetos.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Até agora, os astrônomos não tinham ideia do que podia acontecer na presença de uma estrela de nêutrons de massa tão elevada como a PSR J0348+0432. Este objeto oferece a oportunidade única de levar estes testes a territórios literalmente desconhecidos.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A equipe combinou as observações da anã branca, obtidas pelo <i>Very Large Telescope</i> do ESO, com o sinal muito preciso do pulsar obtido pelos radiotelescópios.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Um sistema binário tão próximo emite ondas gravitacionais e perde energia, o que faz com que o período orbital varie ligeiramente, sendo que as previsões para esta variação feitas pela relatividade geral e pelas outras teorias são diferentes.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Os dados deram razão a Einstein.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Este é apenas o começo dos estudos detalhados sobre este objeto único, e os astrônomos irão utilizá-lo para testar a relatividade geral com cada vez mais precisão nos próximos meses.</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-19763070779604609562013-04-26T09:28:00.000-03:002013-04-26T09:28:36.094-03:00Como deveremos agir se recebermos visitas de extraterrestres?<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; vertical-align: baseline;">
<a class="local-link" href="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/04/k-bigpic3.jpg" rel="lightbox[96535]" style="background-color: black; border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;"><span style="color: white;"><img alt="k-bigpic" class="aligncenter size-medium wp-image-96588" height="337" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/04/k-bigpic3-600x337.jpg" style="border: 0px; display: block; margin: 0px auto; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;" width="600" /></span></a></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Em filmes de ficção científica que mostram invasões alienígenas na Terra, os extraterrestres costumam ser seres monstruosos que anseiam acabar com os humanos e dominar nosso planeta. E a nossa missão é acabar com eles o mais rápido possível.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Vamos supor que a ficção se torne realidade e que um dia recebamos visitas de extraterrestres aqui. E digamos que eles se mostrem pacíficos e não pareçam assassinos loucos, como mostram os filmes. Como é que deveríamos agir? Como deveria ser nosso contato com eles?</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Acredite, tem muita gente que estuda como esse encontro entre terrestres e extraterrestres deve funcionar.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Pesquisadores pelo mundo esperam que, se um dia os ETs vierem para cá, a nossa recepção não seja como a de Will Smith no filme Independence Day.</span></span></div>
<a name='more'></a><br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="338" src="http://www.youtube.com/embed/OfPWpEKhgfk?rel=0" style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="600"></iframe></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Mas também não desejamos nada desse tipo, certo? Paz entre os mundos, por favor.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="338" src="http://www.youtube.com/embed/cnTq6pn4ZDQ?rel=0" style="border-width: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; vertical-align: baseline;" width="600"></iframe></span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O <a class="ext-link" href="http://io9.com/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">io9</a> entrevistou vários antropólogos e questionou qual é a melhor maneira de nos comunicarmos com os seres de outro planeta. Essa questão é o tema da conferência anual <a class="ext-link" href="http://www.contact-conference.com/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">CONTACT</a> por 25 anos consecutivos. O antropólogo Jim Funaro, que fundou a conferência, disse que os antropólogos são os pesquisadores ideais para desenvolver ideias para uma comunicação extraterrestre eficiente, dado as suas experiências com diferentes povos e culturas no nosso planeta.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Funaro diz que a regra principal é não fazer suposições sobre os extraterrestres. Precisamos manter nossa mente aberta e não criar ideias falsas sobre a cultura e métodos utilizados por novas formas de vida.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Comunicação</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Para Debbora Battaglia, professora de antropologia na faculdade Mount Holyoke College (EUA), devemos mostrar hospitalidade com os aliens. Ela explica que a comunicação pode ser difícil e diz que devemos estar preparados para isso.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Possivelmente seria preciso enviar um antropólogo linguístico para aprender a se comunicar com os seres extraterrestres, entendendo seus códigos. Essa tarefa pode ser muito complexa. Os aliens podem não falar ou escrever, e usar sistemas de sinalização desconhecidos para nós.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A comunicação com os alienígenas pode demorar muito tempo – anos, talvez. Sabemos que os golfinhos têm algum tipo de linguagem, por exemplo, mas depois de 50 anos de estudo, ainda não fomos capazes de desvendá-la. E eles são do mesmo planeta que nós.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Decisões e interesses</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A antropóloga Kathryn Denning, da Universidade Iorque (Canadá), é cética quanto a comunicação pacífica entre extraterrestres e pesquisadores. “Se naves espaciais realmente aparecessem na Terra, acho que não haverá um ‘o que devemos fazer’, porque os governos e corporações com estações espaciais, satélites e armamentos irão agir de acordo com seus próprios interesses”, opina.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">É difícil acreditar que os governos serão pacíficos com os visitantes. Se eles chegarem até nós, possivelmente terão uma tecnologia muito superior. Para chegar a Terra, eles violariam o que sabemos sobre a velocidade da luz, ou teriam que fazer uma viagem tão longa que seria difícil de acreditar.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Mesmo que eles não se mostrassem hostis, é fácil imaginar a paranoia geral entre os habitantes do nosso planeta. Afinal, é muito fácil ter medo do desconhecido.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Por mais que antropólogos, linguistas e pesquisadores ufólogos sejam mais preparados para entrar em contato com os aliens, é possível que governos acabem com os extraterrestres antes disso.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Representantes</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Vamos supor que os extraterrestres já estivessem nos observando e possam nos compreender. Quem é que poderia falar em nome dos habitantes terrestres?</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Supostamente um grupo internacional, como a ONU, uma superpotência ou a união delas.Os seres humanos “normais” não teriam chances de transmitir suas mensagens, e a real diversidade da Terra poderia ficar escondida.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Por enquanto, é preferível pensar que, se recebermos visitantes de outro planeta, os trataremos com hospitalidade. É a forma como deveríamos tratar a todos – mas, como sabemos, os seres humanos raramente se comportam assim. Não é a toa que muitos dos filmes com extraterrestres mostrem guerras e destruição. Por isso, é bom que consigamos imaginar outras alternativas. [<a class="ext-link" href="http://io9.com/anthropologists-explain-how-to-approach-aliens-parked-i-474026110" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">io9</a>/<a class="ext-link" href="http://www.contact-conference.com/" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Contact</a>/HypeScience]</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-86093671716370437742013-04-22T10:33:00.001-03:002013-04-22T10:41:21.955-03:00Foguete Antares faz voo de estreia<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130422-foguete-antares-2.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130422-foguete-antares-2.jpg" /></a><span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: white;">A empresa Orbital Sciences Corporation juntou-se à SpaceX no time que empresas que a NASA selecionou no processo de privatização dos voos espaciais norte-americanos.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A Orbital lançou com sucesso, neste domingo, seu primeiro foguete Antares, desenvolvido com U$275 milhões repassados pela NASA.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O foguete de 40 metros de altura entrou em órbita levando uma carga simulada, equivalente à nave Cygnus, que a empresa pretende colocar no espaço no segundo voo do Antares, que deverá ocorrer nos próximos meses.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Se tudo der certo, a empresa receberá uma encomenda de U$1,9 bilhão da NASA para oito voos para levar cargas e suprimentos para a Estação Espacial Internacional.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Projeto de baixo risco</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Apesar das inovações e melhoramentos típicos dos veículos espaciais, o Antares é um híbrido formado por várias tecnologias já conhecidas.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130422-foguete-antares-2.jpg" style="background-color: black;"><span style="color: white;"></span></a></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Segundo a empresa, é o chamado "projeto de baixo risco", incorporando componentes e sistemas fabricados por fornecedores globais e já utilizados em outros veículos.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O foguete é impulsionado por dois motores AJ-26, de combustível líquido, derivados do foguete soviético N-1, construídos para missões à Lua que nunca ocorreram.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O segundo estágio, responsável por colocar as cargas úteis em órbita - sobretudo a nave Cygnus - é impulsionado por um foguete de combustível sólido derivado dos foguetes laterais dos ônibus espaciais.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A própria nave Cygnus é derivada do MPLM, (Multi-Purpose Logistics Module), uma nave sem motores que era usada para levar grandes cargas a bordo dos ônibus espaciais - esses módulos eram fornecidos à NASA pela agência espacial italiana, fabricados pela Thales Alenia Space.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A Cygnus será fabricada em duas versões, uma com capacidade para levar duas toneladas e outra podendo carregar até três toneladas de carga.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O lançamento marcou também a elevação da base de Wallops, no estado da Virgínia, à categoria de "espaçoporto capaz de efetuar lançamentos para a Estação Espacial", segundo a NASA.</span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Inovação Tecnológica</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-5092823575068607502013-03-31T13:58:00.001-03:002013-03-31T14:01:30.231-03:00Casa Branca se pronuncia a respeito do suposto alienígena reptiliano guarda costas de Obama.<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-KSra0doEFYE/UVhrB91g4JI/AAAAAAAAEGM/MbC5LA0TE1c/s1600/alien-servico-secreto-600x322.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: white;"><img border="0" src="http://1.bp.blogspot.com/-KSra0doEFYE/UVhrB91g4JI/AAAAAAAAEGM/MbC5LA0TE1c/s1600/alien-servico-secreto-600x322.jpg" /></span></a></div>
<span style="background-color: black; color: white; font-family: Georgia, Times New Roman, serif;"><br style="line-height: 18px;" /><span style="line-height: 18px;">Vou adiantando que a resposta da Casa Branca foi no mínimo inusitada, e de interpretação hilária. Conspiracionistas ficaram alvoroçados com o agente do Serviço Secreto (guarda-costas presidenciais) que tem aparência “alienígena” que esteve protegendo os presidente dos EUA quando se pronunciava no Comitê de Assuntos Públicos de Israel em 4 de março. Caitlin Hayden, porta-voz do Consel</span><span class="text_exposed_show" style="display: inline; line-height: 18px;">ho de Segurança Nacional dos EUA, quando questionada disse algo curioso sobre o assunto, confiram:<br /><br /><b><i>“A Casa Branca dispensou os alienígenas como guarda-costas por serem muito caros nesta época de austeridade orçamental. (…) Eu não posso confirmar as afirmações feitas neste vídeo, mas qualquer suposto programa para proteger o presidente com alienígenas ou robôs provavelmente teria que ser reduzido ou eliminado… Eu poderia encaminhá-lo para o Serviço Secreto ou Área 51 para obter mais detalhes.”</i></b><br /><br />Perceba que ela não negou o fato. Abaixo segue um vídeo que traz inúmeras conjecturas. Nenhuma delas, obviamente, faz menção à possíveis distorções naturais devido à distância do assunto, falta de foco e fraca luminosidade do ambiente. </span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><object class="BLOGGER-youtube-video" classid="clsid:D27CDB6E-AE6D-11cf-96B8-444553540000" codebase="http://download.macromedia.com/pub/shockwave/cabs/flash/swflash.cab#version=6,0,40,0" data-thumbnail-src="http://img.youtube.com/vi/Tb8mU_g_f2w/0.jpg" height="266" width="320"><param name="movie" value="http://youtube.googleapis.com/v/Tb8mU_g_f2w&source=uds" /><param name="bgcolor" value="#FFFFFF" /><param name="allowFullScreen" value="true" /><embed width="320" height="266" src="http://youtube.googleapis.com/v/Tb8mU_g_f2w&source=uds" type="application/x-shockwave-flash" allowfullscreen="true"></embed></object></span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-13041110083676998022013-03-28T23:24:00.000-03:002013-03-28T23:24:10.145-03:00Efeito Scharnhorst diz que velocidade mais rápida que a luz é possível<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://1.bp.blogspot.com/-ejmbgCzjFK8/UVT7EHzRyfI/AAAAAAAAEF0/kkoRQOoIpaU/s1600/24653_240402312767274_1752396585_n.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><span style="color: white;"><img border="0" height="424" src="http://1.bp.blogspot.com/-ejmbgCzjFK8/UVT7EHzRyfI/AAAAAAAAEF0/kkoRQOoIpaU/s640/24653_240402312767274_1752396585_n.jpg" width="640" /></span></a></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Viagem mais rápida do que a luz poderia ser possível – mas apenas em distâncias muito pequenas, e só porque a velocidade da luz que nós pensamos como absoluta está sendo, na verdade, diminuída, conforme sugere uma nova teoria.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Quando falamos “velocidade da luz” queremos dizer a <a class="ext-link" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Velocidade_da_luz" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">velocidade da luz no vácuo</a>, simbolizada pela letra “c”, e, por definição, igual a 299.792.458 metros por segundo. Pensamos nela como o limite de velocidade de objetos no universo – nada viajava mais rápido do que isso.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O que muitas vezes nos esquecemos, no entanto, é que é perfeitamente aceitável viajar abaixo deste limite.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Sempre que a luz atinge um material transparente, diminui de velocidade – seja esse material ar, água ou diamante. De um modo geral, quanto mais denso o material, mais a luz diminui de velocidade.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Este abrandamento é um detalhe técnico. Os fótons não caem abaixo do que consideramos a velocidade da luz; eles apenas interagem com uma grande quantidade de objetos no seu caminho.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A enorme quantidade de desvios e as interações entre as duas extremidades de, por exemplo, um prisma de vidro, faz com que a luz que viaja através dele seja medida como viajando a um nível ligeiramente inferior do que os livros de física chamam de constante “c”. Ou seja, o único lugar que a luz é completamente livre para se mover em velocidade “c” é no vácuo.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Entra a espuma quântica, que surge das massas de pequenas partículas que os físicos pensam que saltam entre a existência e a não existência no vácuo. Essas minúsculas partículas também devem interagir com a luz que se move através do suposto vácuo. Essa interação deve ser muito fraca, mas ainda deve desacelerar a luz – mesmo no vácuo.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Isso seria inteiramente teórico se não houvesse circunstâncias em que a densidade das partículas diminui no vácuo, mas há um exemplo. Em meados dos anos 1990, os cientistas observaram o Efeito Casimir. Todas as partículas no vácuo também podem ser descritas como ondas. Se você colocar duas placas juntas no vácuo, haverá menos ondas que se encaixam entre elas do que ondas que se ajustam a qualquer um dos lados das placas. As placas se aproximam, pois há menor densidade de energia entre elas do que fora delas.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">E esse espaço entre as placas necessariamente tem poucas partículas, menos do que o espaço à sua volta – ou do que qualquer outra parte do vácuo do espaço. Um físico, Klaus <a class="ext-link" href="http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_Scharnhorst" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">Scharnhorst</a>, percebeu que a menor densidade de partículas pipocando dentro e fora do espaço entre as placas permitiam que a luz viajasse mais rápido do que o que nós pensamos ser a velocidade da luz. Gabriel Barton, outro físico, chegou à mesma conclusão independentemente. Obviamente, testar tal ideia é um desafio.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Mesmo se confirmarmos a teoria, a distância pequena sobre a qual ela trabalha deixa a viagem mais rápida do que a luz ainda mais teórica do que prática. Mas pode ser uma maneira irrefutável de ir mais rápido que a velocidade da luz que conhecemos.[<a class="ext-link" href="http://io9.com/the-scharnhorst-effect-claims-weve-got-the-speed-of-li-458766433" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">io9</a>]</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-45684227146023481302013-03-21T13:57:00.002-03:002013-03-21T13:57:59.532-03:00Sonda Voyager ainda não deixou Sistema Solar, diz NASA<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div class="menor" style="font-family: Arial, Verdana, Tahoma, Helvetica; font-size: 11px; padding: 3px 5px 0px;">
<table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto; text-align: center;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130321-sn-voyager.jpg" imageanchor="1" style="background-color: black; clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><span style="color: white;"><img align="right" alt="Sonda Voyager ainda não deixou Sistema Solar, diz NASA" border="0" height="286" src="http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/imagens/010130130321-sn-voyager.jpg" style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px;" width="400" /></span></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><div style="text-align: left;">
<span style="background-color: black; font-size: 11px;"><span style="color: white;"><br /></span></span></div>
</td></tr>
</tbody></table>
</div>
<br />
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">Fronteira final</span></strong><br />
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;"><br /></span></strong>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A sonda espacial Voyager-1 está para sair do Sistema Solar há algum tempo.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Em certo sentido, ela só não saiu definitivamente porque vem acrescentando novos territórios ao mapa espacial - seus dados vêm acrescentando um conhecimento inédito dessa região que nunca havia sido estudada pelo homem.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Assim, o que se pensava ser a fronteira final do Sistema Solar quando a sonda foi lançada mostrou-se uma região mais extensa e mais complexa do que se imaginava - nesses limites, ela descobriu, por exemplo, uma "rodovia magnética".</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Agora, o assunto voltou ao debate, graças a um artigo de Frank Mcdonald (Universidade de Maryland) - falecido em dezembro do ano passado -, e William Webber (Universidade do Novo México), ambos ligados à missão.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Com base nos dados coletados pela sonda desde meados do ano passado, eles levantam a hipótese de que, desta vez, a Voyager pode ter mesmo saído do Sistema Solar.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A NASA foi categórica e prontamente contrapôs-se à hipótese.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">Debate e falsas certezas</span></strong></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A NASA não concordou e nem endossou as conclusões dos dois pesquisadores: segundo a agência, a equipe científica da missão continua considerando que o primeiro artefato humano que deixará o Sistema Solar ainda não o fez.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Em nota, a agência norte-americana afirma que a avaliação de que a Voyager 1 já estaria fora do Sistema Solar não reflete a opinião de todos os cientistas da missão.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">"A equipe da Voyager está ciente dos relatos feitos hoje que a Voyager 1 teria deixado o Sistema Solar," disse Edward Stone, cientista do projeto Voyager. "É consenso da equipe científica Voyager que a Voyager 1 ainda não saiu do Sistema Solar e nem alcançou o espaço interestelar."</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Na verdade, os relatos que transformaram a hipótese em certeza foram feitos por uma pequena parte da imprensa.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Os próprios pesquisadores que publicaram o artigo não são taxativos nesse argumento: segundo eles, a Voyager 1 entrou em uma nova região, totalmente diferente da que ela vinha percorrendo nos últimos meses.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">"O que nós podemos dizer é que ela está fora da heliosfera normal. Nós estamos em uma nova região. E tudo o que estamos medindo é diferente e entusiasmante," afirmam os dois em nota emitida pela União Geofísica Americana.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">Prudência científica</span></strong></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Somente a continuação das medições feitas pela Voyager poderá marcar definitivamente a passagem da sonda para o espaço interestelar.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Como sabem bem disso, os dois autores deram ao seu texto um título excepcionalmente longo, tão inusitado e raro no meio científico quanto a região que a Voyager 1 parece estar percorrendo.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O título do artigo é: "<i>Dados recentes da Voyager 1 indicam que, em 25 agosto de 2012, a uma distância de 121,7 UA do Sol, foram observadas mudanças bruscas e sem precedentes na intensidade dos raios cósmicos galácticos e anômalos</i>" - sim, isto é só o título.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Os que os dados revelam é que, nas semanas anteriores a 25 de agosto, a intensidade dos raios cósmicos vinha flutuando de forma característica. A partir de então, os raios se estabilizaram - os dois cientistas chamaram o evento de "helioabismo".</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Eles então levantaram a possibilidade de que a flutuação se deva à turbulência gerada pelo encontro do vento solar com as partículas vindas do espaço interestelar. Como essa turbulência cessou, a Voyager 1 poderia ter deixado o Sistema Solar.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Já Stone, o chefe da missão, tem opinião diferente: "Em dezembro de 2012, a equipe científica Voyager informou que a Voyager 1 está dentro de uma nova região chamada 'Rodovia Magnética, onde as partículas energéticas mudam dramaticamente. Uma mudança na direção do campo magnético é o último indicador crítico da chegada ao espaço interestelar, e essa mudança de direção ainda não foi observada."</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<strong style="background-color: black; line-height: 19px;"><span style="color: white;">Rumo ao desconhecido</span></strong><br />
<a name='more'></a></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A <a href="http://www.inovacaotecnologica.com.br/pesquisar.php?keyword=sonda%20Voyager" style="text-decoration: none;" target="_blank">Voyager-1</a> foi lançada em 5 de setembro de 1977 e sua irmã gêmea, a Voyager-2, foi lançada em agosto do mesmo ano - elas estão viajando em sentidos opostos.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O objetivo inicial das duas sondas era estudar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno, tarefa que elas completaram em 1989.</span></span></div>
<div style="font-family: Verdana, Arial, Tahoma, Helvetica; font-size: 13px; line-height: 16px; margin-bottom: 15px; margin-top: 10px; padding: 0px; text-align: justify;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">A partir, seguiram um curso que as levará rumo ao centro da Via Láctea. Como são movidas a plutônio, espera-se que elas tenham energia suficiente para decidir o longo debate, que já dura vários anos, sobre sua saída do Sistema Solar.</span></span><br />
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;"><br /></span></span>
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Inovação tecnológica</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-16668370871873614402013-03-14T09:32:00.000-03:002013-03-14T09:32:54.071-03:00Antigo texto egípcio descreve um Jesus “mutante”<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<br />
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Decifrado recentemente, um texto egípcio de 1,2 mil anos conta que Jesus teria celebrado a Santa Ceia com Pôncio Pilatos (o juiz que autorizou sua crucificação, de acordo com os Evangelhos Canônicos), numa terça-feira e não numa quinta, e que Jesus era capaz de mudar sua aparência (uma explicação para a maneira que Judas teria usado para ajudar soldados romanos a identificá-lo na hora da prisão).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">De acordo com o pesquisador Roelof van den Broek, que publicou a tradução em seu livro “Pseudo-Cyril of Jerusalem on the Life and the Passion of Christ” (“Pseudo Cirilo de Jerusalém sobre a Vida e a Paixão de Cristo”, sem edição no Brasil), é importante ressaltar que, embora a existência do relato não possa garantir que as coisas ocorreram dessa maneira, poderia haver pessoas na época que acreditavam nele.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<img alt="coptic-homily-text" src="http://hypescience.com/wp-content/uploads/2013/03/coptic-homily-text-600x801.jpg" style="text-align: left;" /><span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Há pelo menos duas cópias do texto, escrito na linguagem copta (do povo egípcio do período helenístico e do período sob dominação romana): um na Biblioteca e Museu Morgan em Nova York e outro no Museu da Universidade da Pensilvânia (ambos nos EUA). Boa parte da tradução foi feita a partir da cópia que se encontra em Nova York, mais conservada.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Café com Pilatos</span></span></h3>
<blockquote style="border: 1px solid rgb(220, 220, 220); font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; font-style: italic; line-height: 21px; margin: 1.5em; outline: 0px; padding: 1em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black; color: white;">“Sem maior tumulto, Pilatos preparou a mesa e comeu com Jesus no quinto dia da semana. E Jesus abençoou Pilatos e toda a sua casa (…) [depois, Pilatos disse a Jesus] bem, observe, a noite chegou, levante-se e bata em retirada, e quando a manhã chegar e eles me acusarem por sua causa, eu devo dar a eles o único filho que tenho para que eles possam matá-lo em seu lugar”.</span></div>
</blockquote>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">De acordo com o texto, Jesus teria agradecido a Pilatos por sua boa vontade, mas recusado a oferta e mostrado que, se desejasse, poderia escapar de outras formas, desaparecendo em seguida.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Van den Broek lembra que, na Igreja Copta e em igrejas da Etiópia, Pilatos é considerado um santo, e isso explicaria o retrato mais amigável que ele recebeu nesse e em outros textos.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Jesus metamorfo</span></span></h3>
<blockquote style="border: 1px solid rgb(220, 220, 220); font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; font-style: italic; line-height: 21px; margin: 1.5em; outline: 0px; padding: 1em; quotes: none; vertical-align: baseline;">
<div style="border: 0px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<b><span style="background-color: black; color: white;">“Então os judeus disseram a Judas: como vamos prendê-lo [Jesus], pois ele não tem uma única forma, sua aparência muda. Às vezes ele é corado, às vezes ele é branco, às vezes ele é vermelho, às vezes ele tem cor de trigo, às vezes ele é pálido como um asceta, às vezes ele é um jovem, às vezes um velho…”</span></b></div>
</blockquote>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Se Jesus era capaz de mudar radicalmente de aparência, uma simples descrição física não bastaria para que os guardas romanos o identificassem, o que teria motivado Judas a escolher um sinal (um beijo no rosto, de acordo com os Evangelhos Canônicos).</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Embora muitos leitores possam ter achado a ideia curiosa, ela é ainda mais antiga do que o texto egípcio. “Essa explicação do beijo de Judas foi encontrada primeiro em Orígenes [um teólogo que viveu de 185 a 254]“, explica o pesquisador. Na obra Contra Celsum, Orígenes escreveu que “para aqueles que o viam, [Jesus] não aparecia da mesma forma para todos”.</span></span></div>
<h3 style="border: 0px; font-family: Arial, sans-serif; font-size: 30px; font-weight: normal; letter-spacing: -1px; line-height: 1em; margin: 10px 0px 10px -10px; outline: 0px; padding: 0px 0px 5px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">(Tipo) São Cirilo</span></span></h3>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">O autor do texto assina como São Cirilo de Jerusalém, um santo que viveu no Século 4 – da mesma forma que ocorre com diversos outros textos antigos, segundo van den Broek. Além disso, o autor alega que teria encontrado em Jerusalém (atualmente no território de Israel) um livro com relatos feitos pelos apóstolos sobre a vida e a morte de Jesus.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Van den Broek considera que essa alegação seria um recurso para “aumentar a credibilidade das visões peculiares e dos fatos não canônicos que ele vai apresentar, atribuindo-os a uma fonte apostólica”, estratégia que seria encontrada “frequentemente” na literatura copta.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Outro aspecto intrigante do texto é o fato de ele apontar que a “Última Ceia” teria ocorrido com Pilatos e, além disso, em um dia da semana diferente do que é celebrado há quase dois mil anos. “[...] É fora do comum que Pseudo-Cirilo relate a história da prisão de Jesus na noite de terça-feira, como se a história canônica de sua prisão na noite de quinta não existisse”, diz van den Broek.</span></span></div>
<div style="border: 0px; font-family: Arial, Verdana, sans-serif; font-size: 14px; line-height: 18px; outline: 0px; padding: 0px 0px 10px; text-align: justify; vertical-align: baseline;">
<span style="background-color: black;"><span style="color: white;">Van den Broek explicou que “no Egito, a Bíblia já havia se tornado canônica no quarto/quinto século, mas histórias apócrifas e livros permaneceram populares entre cristão egípcios, especialmente entre monges”.[<a class="ext-link" href="http://www.livescience.com/27840-shape-shifting-jesus-ancient-text.html" rel="external nofollow" style="border: 0px; margin: 0px; outline: 0px; padding: 0px; text-decoration: none; vertical-align: baseline;" target="_blank">LiveScience</a>]</span></span></div>
</div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5994015097534513587.post-51014327222810491352013-03-14T08:13:00.000-03:002013-03-14T08:13:53.295-03:00CURIOSITY: cientistas dizem que já houve vida em Marte<div dir="ltr" style="text-align: left;" trbidi="on">
<div style="text-align: left;">
</div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<img src="https://fbcdn-sphotos-e-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash3/62481_133362050177975_1206311808_n.jpg" /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'lucida grande', tahoma, verdana, arial, sans-serif; font-size: 13px; line-height: 18px;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Análises de uma amostra de rocha coletada pelo robô Curiosity em Marte revelaram que o ambiente pode ter apresentado condições para vida microbiana no passado.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os cientistas identific<span class="text_exposed_show" style="display: inline;">aram enxofre, nitrogênio, hidrogênio, oxigênio, fósforo e carbono no pó que o Curiosity recolheu depois de perfurar uma rocha sedimentar perto do que se acredita ser um antigo leito aquoso.</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span class="text_exposed_show" style="display: inline;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Embora ninguém duvidasse que esses elementos estivessem presentes em Marte, a novidade é que eles se organizam em um tipo de rocha cuja formação ocorre associada com a água.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Uma questão fundamental para esta missão é se Marte poderia ter suportado um ambiente habitável. Pelo que sabemos agora, a resposta é sim," disse Michael Meyer, cientista-chefe da missão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os dados indicam que a área que o robô está explorando pode ser ou a foz de um antigo rio ou um lago temporário, que poderia ter suprido a energia química e outras condições favoráveis para os micróbios.</div>
<div style="text-align: justify;">
O robô fez esta que foi sua primeira perfuração em Marte, próximo ao local onde já havia sido identificado o leito seco de um antigo rio marciano.</div>
<h2 style="text-align: left;">
<b><br /></b><b>Argila marciana</b></h2>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A rocha é composta por minerais de argila, sulfatos e outros compostos químicos.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Comparação das rochas encontradas pelos robôs Opportunity (esquerda) e Curiosity (direita) em dois locais diferentes de Marte. [Imagem: NASA/JPL-Caltech/Cornell/MSSS]</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
O ambiente onde a rocha se formou, ao contrário de outros locais já estudados em Marte, não apresenta fortes condições oxidantes, ácidas, ou muito salgadas.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
"Os minerais de argila compõem, no mínimo, 20% da amostra," disse David Blake, responsável pelo instrumento CheMin do robô.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Esses minerais de argila são um produto da reação de água relativamente fresca com minerais ígneos, tais como a olivina, também presente no sedimento.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
A reação pode ocorrer dentro de um depósito sedimentar, durante o transporte dos sedimentos ou na região da fonte do sedimento. A presença do sulfato de cálcio, juntamente com a argila, sugere que o solo era neutro ou ligeiramente alcalino.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Os cientistas ficaram surpresos ao encontrar uma mistura de compostos oxidados, menos oxidados, e mesmo não oxidados, mostrando um gradiente de energia do tipo que muitos micróbios da Terra exploram para viver. Esta oxidação parcial ficou clara assim que o pó da rocha perfurada mostrou-se cinza em vez de vermelho.</div>
<div style="text-align: justify;">
<i><br /></i></div>
<div style="text-align: justify;">
<i>"A variedade de ingredientes químicos que identificamos na amostra é impressionante, sugerindo pares tais como sulfatos e sulfetos, que indicam uma possível fonte de energia química para microrganismos,"</i> disse Paul Mahaffy, outro cientista da missão.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="background-color: black; color: red;">FONTE: Inovação tecnológica</span></div>
<br /></div>
Felipe Sérvulohttp://www.blogger.com/profile/16851770195304820207noreply@blogger.com0