terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Contato de 4º Grau



De acordo com a ufologia, são quatro os tipos de experiências de contato com seres de outros planetas: o primeiro grau é o contato visual. O segundo são as evidências e sinais. O terceiro grau configura o encontro, a comunicação. Já o contato de quarto grau seria o mais intrigante e assustador de todos: a abdução. 



Porém o fato é que, até hoje não há como provar ou saber o que ocorre neste tipo de experiência, que alguns juram de pés juntos terem vivido. É baseado nesta linha de raciocínio que o filme “Contatos de 4º Grau” (The Fourth Kind, EUA 2009) desenvolve um enredo de suspense contagiante. A aposta do diretor Olatunde Osunsanmi remete a blockbusters como A Bruxa de Blair, Cloverfield - Monstro e o recente sucesso Atividade Paranormal, mesclando ficção com um toque de documentário. 



Na cidade de None, Alasca, um grande número de desaparecimentos foi registrado durante os últimos 40 anos. Alguns afirmam que as autoridades encobrem os casos, enquanto outros defendem que as investigações do FBI apenas não surtiram em nenhuma explicação plausível. Na cidade vive a psicóloga Abigail Tyler, que encontra uma constante nos atendimentos de alguns pacientes atormentados durante a madrugada: todos eles sofrem de insônia e afirmam ter visto uma coruja branca que os observa durante horas a fio. 



Lembranças reprimidas – ou talvez substituídas – são reveladas por meio da técnica da regressão e, segundo mostram as imagens supostamente reais, os pacientes relatam momentos de abdução. Porém, quanto mais a psicóloga investiga, mais acaba se envolvendo. Até que ela própria se depara com uma experiência que transforma (para pior) sua vida. 




Logo no início do filme, Milla Jovovich (que interpreta Abigail) surge na tela e explica que ela é apenas uma atriz dramatizando os fatos, dando a entender que o seu filme, na verdade, é uma versão de eventos reais. Coincidência ou não, as consultas da Dra. Tyler foram largamente documentadas, com as imagens sendo constantemente colocadas lado a lado com a dramaturgia. E ainda: todos os personagens são reais, só que os verdadeiros protagonistas, pouco se dispuseram a contribuir ou mesmo a aparecer na tela, com exceção da psicóloga.




Talvez o maior atrativo (e verdadeiramente intrigante) no filme é o elo entre alienígenas e os antigos povos Sumérios. Durante as regressões, alguns pacientes desembocam a falar algo incompreensível que, mais tarde traduzido, revelou ser a mais antiga língua da humanidade - algo em torno de 3.500 anos antes de Cristo. No momento das sessões (mostradas nas imagens documentadas pela Dra. Tyler), um dos pacientes afirma, em sumério fluente, estar sob influência de alguma entidade ou ser de outro planeta. 




Registros históricos comprovam que essa antiga civilização era formada por curiosos observadores do cosmo. Segundo Zecharia Sitchin, lingüista palestino perito em escrita cuneiforme e em muitas outras linguagens antigas, os Sumérios possuíam um inexplicável conhecimento astronômico. E ainda afirmavam a existência de planetas que a nossa ciência só pôde reconhecer na conteiporaneidade, como Plutão por exemplo. 



A explicação de Zecharia é que há seis mil anos atrás, os Sumérios teriam conhecido um planeta chamado Nibiru,  lugar de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru teriam visitado a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana, inclusive a língua. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes. Os registros dos primeiros tipos de linguagens da terra são provenientes da civilização Suméria. Nossa linguagem e escrita então foi desenvolvida através de padrões desses alienígenas que visitaram a babilônia. Temos uma boa dica para entrar em um provável contato comunicativo se caso este acontecer, que  a linguagem deles é baseada na escrita fenícia já que esta é uma derivada sua.
Tradução do Alfabeto Cuneiforme da Babilônia, atribuído aos Fenícios





A teoria é que os Anunnaki (como os sumérios denominaram os Et’s) nunca teriam deixado totalmente a Terra, estando ainda por perto nos vigiando. Teorias de conspirações a parte, esse conjunto de história, ficção e realidade, formam uma trama interessante.  “Contatos de 4º grau” nos prende a cada cena, despertando o desejo de fazermos nossa busca particular por algumas respostas. Mas, como o próprio texto do filme afirma: para cada um das milhões de pessoas que juram ter vivido alguma experiência extraterrestre, existem outras milhões de explicações para desmenti-las. 

Trailler do Filme :


Fonte: Stanleygavioes

Veja também: Sumérios, Zecharia Sitchin, Nibiru - o planeta X.

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