sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

2011 - Ano das Turbulências no astro Sol






O ano que está prestes a entrar será marcante para o clima no espaço, pois o Sol despertará de uma fase de baixa atividade, dando início a um anunciado período de turbulência, possivelmente destrutivo. Muitas pessoas podem se surpreender ao saber que nosso astro, ao invés de queimar com uma consistência ininterrupta, oscila em momentos de calmaria e agitação.

Mas após dois séculos de observação das manchas solares - marcas escuras, relativamente frias na superfície do Sol, vinculadas com poderosas forças magnéticas - revelaram que a nossa estrela obedece a ciclos de comportamento de cerca de 11 anos.

O último começou em 1996 e por motivos que ainda permanecem obscuros, levou mais tempo que o previsto para terminar. Agora, no entanto, há cada vez mais indícios de que está deixando o seu torpor e intensificando atividade enquanto avança para aquilo que os cientistas convencionaram chamar de "Solar Max" ou clímax cíclico, conforme especialistas.

"A última previsão indica meados de 2013 como a fase pico do ciclo solar", antecipou Joe Kunches, do Centro de Previsões do Clima Espacial da Agência Espacial Norte-Americana (NASA). Contudo, há um período prolongado de alta atividade, "mais como uma estação, com duração de cerca de dois anos e meio" para cada fase do pico, alertou.

Em seu período mais intenso, o Sol pode lançar ondas de radiação eletromagnética e matéria carregada conhecida como ejeções de massas coronais (CMEs). Esta onda de choque pode levar alguns dias para alcançar a Terra. Quando chega ao nosso planeta, condensa seu campo protetor magnético, liberando energia visível em altas latitudes na forma de auroras boreal e austral - as famosas Lluzes do Norte e do Sul.

Mas as CMEs não são apenas belos eventos. Elas podem desencadear descargas estáticas e tempestades geomagnéticas capazes de romper ou até mesmo causar pane na infraestrutura eletrônica da qual depende nossa sociedade urbanizada e obsecada por se manter conectada.

Menos temidos, porém igualmente problemáticos, são os flares solares ou erupções de prótons supercarregados que alcançam a Terra em questão de minutos. Na linha de frente estão os satélites de telecomunicações em órbita geoestacionária, a uma altitude de 36.000 km, e os satélites do Sistema de Posicionamento Global (GPS), dos quais dependem os aviões e navios modernos para navegação e que orbitam a 20.000 km.

Em janeiro de 1994, descargas de eletricidade estática provocaram uma pane de cinco meses no satélite de telecomunicações canadense Anik-E2, uma falha que custou 50 milhões de dólares. Em abril de 2010, a Intelsat perdeu o Galaxy 15, usado no serviço de comunicações na América do Norte, depois que o link com o controle de solo foi cortado, aparentemente devido à atividade solar.

"Estas são falhas totais nas quais todos nós pensamos", disse Philippe Calvel, engenheiro da empresa francesa Thales. "Ambas foram causadas por CMEs", emendou. Em 2005, raios-X de uma tempestade solar cortaram a comunicação entre o satélite e o solo e os sinais de GPS por cerca de 10 minutos.

"Para dar conta da fúria solar, projetistas de satélites escolhem componentes robustos, testados e experimentados, bem como proteção para o equipamento, mesmo que isto o deixe mais pesado e volumoso, e portanto mais caro de se lançar", disse Thierry Duhamel, da fabricante de satélites Astrium.

Outra precaução é a redundância, isto é, ter sistemas de backup para casos de mau funcionamento. Na Terra, linhas de transmissão, conexões de dados e até mesmo oleodutos e gasodutos são potencialmente vulneráveis.

Um alerta remoto de risco remonta a 1859, quando a maior CME já observada ocasionou auroras avermelhadas, roxas e verdes mesmo em latitudes tropicais. A então recém-desenvolvida tecnologia do telégrafo enlouqueceu. Correntes induzidas geomagneticamente nos cabos deram choques em operações de telégrafos chegaram a incendiar os telegramas.

Em 1989, um fenômeno bem mais sutil cortou a energia do gerador da canadense Hydro Quebec, provocando um blecaute de nove horas que afetou seis milhões de pessoas. "Há muito o que desconhecemos sobre o Sol. Mesmo no suposto declínio ou fase de calmaria, podemos ter campos magnéticos que são muito concentrados e energizados por um tempo, e podemos ter atividade eruptiva atípica. Para resumir, temos uma estrela variável", concluiu Kunches.

Para os cientistas o ponto crítico será 2013, mas se aprofundarmos nas profecias maias e os Atlantes do final de 2012 para o começo de 2013,  que muda é a consciência do homem, que passa através deles num processo sempre em direção a mais perfeição. Com base em sua observações os Maias previram que a partir da data inicial de sua civilização, desde o 4° Ahua, 8° Cumku, isso é 3.113 a.C., 5.125 anos no futuro ou seja, sábado 22 de dezembro de 2012 o sol ao receber um forte raio sincronizador proveniente do centro da galáxia, mudará sua polaridade e produzirá uma gigantesca labareda radiante. 

 A 1 ª profecia Maia nos fala do "tempo do não-tempo", um período de 20 anos chamado "Katún" . Os últimos 20 anos desse grande ciclo de 5.125 anos, quer dizer que desde 1992 até 2012. Profetizaram que neste tempo manchas do vento solar cada vez mais intensas apareceriam no sol, que desde 1992 a humanidade entrará num ultimo período de grandes aprendizagens, de grandes mudanças, que nossa própria conduta de depredação e contaminação do planeta contribuiriam para essas que mudanças acontecerem.

Essa luz é proveniente das Pleyades (que irradiará essa luz cosmica juntamente com o sol, iluminando todo o sistema solar a partir de 21 de dezembro de 2012) no qual ja foi mencionado aqui  e comprovado agora pelos cientistas da NASA. Esperaremos até lá então.

Fonte: Revista UFO, Solar and Heliospheric Observatory[Observatório Solar e Heliosférico, SOHO] 

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